Ilustrar os Direitos Humanos - 12º artigo

Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, conduziu-se o aluno à compreensão, uso e reflexão, dos textos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O aluno expressa-se através da ilustração, como um processo artístico de interpretação visual, na disciplina de Educação Visual, em parceria com a biblioteca escolar. Eva Lopes do 9ºB4 e Liana Moreira do 9ºA2 interpretam a noção de privacidade patente no artigo 12º. Liana Moreira expressa o direito à privacidade colocando o individuo a mediar o público e o privado. Eva Lopes utiliza a simbologia da gaiola aberta e de pássaro livre, representando a liberdade do que é privado, como o próprio pensamento. Um mesmo artigo, duas representações simbólicas.

Ilustrar os Direitos Humanos - 11º artigo

    A educação para os direitos humanos cria nos nossos alunos um sentido de responsabilidade para os respeitarem e defenderem, e desenvolve neles capacidades para agirem em conformidade. Para atingirem esta fase os jovens têm que interiorizar as ideias patentes na Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, em colaboração com a disciplina de Educação Visual, pretendeu uma primeira abordagem aos artigos da DUDH e uma primeira interpretação revelada em desenho.

    O artigo 11º fala-nos de inocência e de julgamento público. Salvador Santos do 8ºA1 e Leonor Sequeira do8ºA3, utilizam ambos a simbologia do dedo indicador acusatório e persecutório. Nos dois desenhos temos a expressão de submissão injusta na ausência da aplicação do artigo 11ºda Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os dois alunos interpretaram o artigo e o ilustraram, não pelo seu direito, mas na consequência do seu incumprimento. A composição do desenho revela uma interpretação emocional do artigo, atitude só possível depois de interiorizada a mensagem.

Mediação Ler+Jovem (A Lua de Joana)

Cativar novos leitores através de leitores das mesmas faixas etárias tem a vantagem da similitude de códigos mentais e semelhanças de linguagem. O projeto Mediação Ler+ Jovem da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro pretende propiciar encontros com livros , pela mão de jovens leitores capazes de motivar os seus pares. Hoje agradecemos a Rafaela Pires a partilha da sua experiência leitora.

Ilustrar os Direitos Humanos - 15º artigo

Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, cria-se a interdependência entre a linguagem verbal e o discurso pictórico. Os alunos interpretam o artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos mediante a sua visão do mundo, transpondo uma ideia para uma ilustração. Aqui revelamos a interpretação do artigo 15º pelos alunos Márcia Alves e Laís Barros, respetivamente do 9ºB1 e 9ºA3, que na disciplina de Educação Visual interagiram com a biblioteca escolar. Em ambas as ilustrações é a imagem universal do Cidadão do Mundo.

Ilustrar os Direitos Humanos - 5º artigo

Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, pretendeu – se levar os alunos a compreender e refletir sobre os artigos da DUDH e a usá-los com o objetivo de os transformar em mensagem visual. É a confluência entre a literacia literária e a literacia visual. Compreender, refletir e interpretar os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos é meio caminho para os praticar e defender. É a educação para a cidadania através da leitura e da Educação Visual. Hoje é a força das ilustrações de Beatriz Veiga do 9º A4 e de Dinis Borges do 9ºB3, que exprimem o artigo 5º e a manifestação contra a tortura.

Mediação Ler+Jovem (A Lua não está à venda)

Através da leitura, ser capaz de refletir sobre valores e posicionar-se de forma crítica perante uma obra lida, são alguns dos objetivos que norteiam a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Com o projeto Mediação Ler+ Jovem queremos criar uma cadeia de motivação leitora partilhando o parecer de cada experiência. Hoje são as palavras de Ana Bicas do 8ºA3 que editamos e divulgamos, e a quem agradecemos a partilha.

Escola a Ler

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro está inscrita na ação Escola a ler, integrada no Plano Escola + 21|23, nas atividades Leitura orientada , Tempo para ler e pensar! e Vou levar-te comigo! Deste modo foi-lhe atribuído um reforço orçamental (IGeFE) para aquisição de fundo documental. Continuam a chegar mais livros novos!

Ilustrar os Direitos Humanos - 1º artigo

Gerar ideias ou interpretações alternativas a partir de uma dada informação, foi o desafio do projeto Ilustrar os Direitos Humanos, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, em parceria com a disciplina de Educação Visual. Descobrir significados implícitos, questionar o texto e relacionar - se com ele de forma criativa, foi o que resultou em cada ilustração dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Fraternidade e liberdade são alguns dos conceitos que Diogo Correia do 9ºB3 e Ana Carolina do 9ºA2 transpuseram para a sua ilustração do artigo 1º. É a mão aberta que grita o direito e a mão fechada que se assume em luta. Um mesmo artigo e duas simbologias diferentes com a representação da mão.

Ilustrar os Direitos Humanos - 19º artigo

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, pretendeu participar ativamente na educação para os direitos humanos ajudando os alunos a sentirem a sua importância, a interiorizarem os seus valores e a integrarem-nos na sua forma de vida. Com a disciplina de Educação Visual a ideia passa para o papel em forma de desenho, já filtrada pela interpretação de cada jovem artista.

Susana Lança do 8ºA4 dá-nos o grito de ordem, de polegar em riste, para a liberdade de expressão referida no artigo 19º. Mariana Almeida do 9ºB3 dá-nos o grito interior que precisa de se expressar em liberdade. Dois gritos e duas ilustrações.

Ilustrar os Direitos Humanos - 23º artigo

A leitura é fundamental no processo de formação de leitores, e proporcionar diferentes interpretações da realidade formando alunos intelectualmente independentes, capazes de analisar, construir e gerir informação, são objetivos de uma biblioteca escolar. Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, em parceria com a disciplina de Educação Visual, pretendeu-se que o ato da ilustração se transformasse em formas de leitura, permitindo o desenvolvimento do pensamento crítico, raciocínio e capacidade de observação.

Raquel Cibrão do 9º B4 explica-nos que para ilustrar o artigo 23º e o direito ao trabalho, utilizou a ausência de cor para representar o vazio do desemprego, e em oposição utilizou as múltiplas cores para a representação da alegria das diversas opções de trabalho. Foram os códigos da literacia visual a serem aplicados à interpretação textual. Rodrigo Monteiro do 9ºA1 interpretou o mesmo artigo mas na ótica do direito à dignidade humana sem distinções no direito ao trabalho. 

Ilustrar os Direitos Humanos - 2º artigo

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, em parceria coma disciplina de Educação visual, pretendeu participar na criação de uma cultura de Direitos Humanos. Desenvolvendo um pensamento crítico nos alunos, este projeto ambicionou incutir um compromisso para com os direitos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. É um projeto pedagógico que pretendeu ajudar a desenvolver as capacidades de comunicação visual e um pensamento crítico, na interpretação dos respetivos artigos da DUDH.

 Na interpretação visual do artigo 3º, podemos reparar que Beatriz Domingos do 9º A2 utilizou a temática da aculturação visual na aparência estética feminina que pode significar a relação entre uma cultura dominante e outra dominada. É a interpretação visual do artigo mediante a observação e sensibilidade pessoal. Se há direito à vida em liberdade e segurança, diz-nos Rafael Martins do 9ºB3, não deverá haver descriminação. Já feita esta inferência, Rafael ilustra-nos com o aperto de mão entre raças diferentes, e o punho castanho erguido em sinal de vitória que pode significar o caminho de alguém que tem que ser desbravado.

Estes são mais uns exemplos de como a ilustração leva à interpretação do texto.

Mediação Ler+Jovem (O Diário da nossa paixão)

Solicitar ao jovem leitor anotações das reações face a uma leitura e pedir que partilhe os seus registos com outros colegas, pode revelar-se um mecanismo de mediação jovem de leitura. São estes alguns dos objetivos do projeto Mediação Ler+Jovem da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Hoje são as palavras emocionadas de Lara Silva do 9ºB3 que nos apresentam o livro lido.