A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a dinamizar atividades que se enquadram nas comemorações dos 50 anos da Revolução Portuguesa de 25 de abril de 1974, e desta vez para os grupos/turmas 9ºA4 e 9ºC3.
No âmbito do programa "A Liberdade está na Escola”, do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, e a convite da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro e do professor João Correia, a quem desde já agradecemos, foi possível termos o prazer de receber o investigador Quintino Lopes da Universidade Nova de Lisboa, do Instituto de História Contemporânea.
No âmbito do programa "A Liberdade está na Escola”, do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, e a convite da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro e do professor João Correia, a quem desde já agradecemos, foi possível termos o prazer de receber o investigador Quintino Lopes da Universidade Nova de Lisboa, do Instituto de História Contemporânea.
Quintino Lopes concluiu o Doutoramento em História e Filosofia da Ciência pela Universidade de Évora em 2017.Para o desenvolvimento da sua tese de doutoramento, recebeu financiamento da FCT, tendo obtido o primeiro lugar do painel no concurso internacional. Em 2018 foi galardoado com o Prémio Publicações Internacionais de Jovens Investigadores pela Associação Portuguesa de História Económica e Social. A sua investigação foi também reconhecida e financiada pela Johns Hopkins University, pela History of Science Society (EUA), pelo Institut National des Langues et Civilisations Orientales (França) e pela empresa privada Ferraz de Lacerda (Portugal).
As áreas de Investigação de Quintino Lopes são: História contemporânea; História da ciência; História comparativa e transnacional; Ditadura Militar e Estado Novo. Foi esta última área de investigação que Quintino Lopes trouxe à Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, com o tema A Lição de Salazar (A educação no Estado Novo). Várias foram as turmas de 9º ano que puderam interpretar o cartaz Lição de Salazar e descobrir o que lhe está subjacente do ponto de vista ideológico e de organização social e familiar.
Por fim foi possível analisar alguns textos de manuais escolares e interpretar as respetivas capas, percebendo o objetivo doutrinário do ensino no Estado Novo.