Jogar com os Direitos Humanos (8ºB1)

   

    A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro tem por hábito criar recursos que possam servir como complemento ao currículo e cooperação no trabalho dos diferentes docentes das diversas disciplinas e áreas disciplinares. O Jogo dos Direitos Humanos foi criado como recurso à abordagem deste tema em Cidadania e Desenvolvimento, levando os alunos a interpretar os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos na relação com a sua vida quotidiana. Hoje foram os alunos do 8º B1 a refletir sobre os direitos humanos. 

    O professor bibliotecário deverá começar por realizar uma análise do currículo a fim de identificar temas ou conceitos que possam ser explorados de maneira transdisciplinar e em articulação com o Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar. Deve identificar temas relevantes para a faixa etária e para os interesses dos alunos e alinhados com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e desenhar um esboço geral da planificação da atividade.

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Jogar com os Direitos Humanos ( 8ºA2 e 8ºB2 )

    Pretende-se que a Biblioteca Escolar seja mais um elemento no processo de ensino e aprendizagem no desenvolvimento das áreas curriculares. Deste modo, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro criou um jogo que aborda Os Direitos Humanos e leva os jogadores a perceberem como a Declaração Universal dos Direitos Humanos interfere no nosso dia a dia. Os alunos da área disciplinar de Cidadania e Desenvolvimento de 8º ano foram os primeiros a participar nesta atividade, onde a interpretação de texto e o espirito crítico andaram de mãos dadas. Desta vez foram os grupos/turma do 8ºA2 e 8ºB2 a animarem o espaço da biblioteca escolar com a sua participação no Jogo dos Direitos Humanos.

Jogar com os Direitos Humanos (8ºA1,8ºA3)

    Analisado o currículo escolar de 2º e 3º ciclos, é percetível que Os Direitos Humanos são um tema transversal a várias disciplinas, e específico da área de Cidadania e Desenvolvimento. Por outro lado, o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória prevê um perfil de base humanista onde a escola deve habilitar os jovens com saberes e valores para a construção de uma sociedade mais justa, centrada na pessoa, na dignidade humana e na ação sobre o mundo enquanto bem comum a preservar. Deste modo a Biblioteca Escolar pretendeu potenciar o conhecimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos, através de um jogo criado para o efeito, articulando a biblioteca escolar e o currículo através de metodologias ativas.

    Os alunos do 8ºA1 e 8ºA3 foram os primeiros a experimentar associar os artigos da DUDH a situações do seu quotidiano.

    É reconhecido que as bibliotecas escolares desempenham hoje um papel crucial no processo de ensino e aprendizagem, oferecendo muito mais do que apenas livros e recursos tecnológicos. Elas transformaram-se, em muitos casos, em espaços de aprendizagem dinâmica, onde os alunos podem explorar, criar e envolver-se numa variedade de atividades que vão além do currículo tradicional. Essa transformação reflete ainda a compreensão crescente de que a educação não se limita ao conteúdo de sala de aula, mas que mobiliza conhecimentos e capacidades indispensáveis à vida em sociedade e que é possível desenvolver em contextos de aprendizagem informal e não formal.

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