Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra

Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.

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17 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 22º artigo



No Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário concebe-se a biblioteca escolar, para além da dimensão cognitiva e procedimental, numa dimensão valorativa e atitudinal, que oriente a ação dos jovens no uso da informação, no processo de aprendizagem, na aquisição do conhecimento e no relacionamento com o mundo que os rodeia.
Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro em parceria com a disciplina de Educação Visual, os alunos relacionam o mundo que os rodeia com os artigos da DUDH quando os interpretam visualmente.
Tanto Salvador Santos do 8ºA3 como Matilde do 7º B2 associaram a noção de segurança social do artigo 22º ao conceito de família, sendo que Salvador Santos recorre ainda à ideia de proteção na doença e Matilde lembra o direito à habitação. Cada jovem ilustrador recorre à sua experiência e conhecimentos para interpretar visualmente o artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos.




16 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 13ºartigo




A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) defende a promoção de uma cultura de direitos humanos e de liberdades fundamentais, contribuindo para que os jovens adquiram conhecimentos, capacidades, valores e atitudes que lhes permitam compreender, exercer e defender os Direitos Humanos, assumindo o respeito por estes como responsabilidade de todas as pessoas, em prol de um mundo de paz, justiça, liberdade e democracia.
No Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, tanto a Adriana Felix do 9ºB3 como o Mário Ferreira do 8ºB3 interpretaram o artigo 3º da DUDH ilustrando a liberdade de circulação dentro e fora de fronteiras. Adriana Felix mostra-nos um mundo global de livres interligações e Mário Ferreira ilustra a livre circulação aérea. O simbólico e o objetivo num mesmo artigo.



14 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 6º artigo



No Quadro Estratégico 2021-2027 da Rede de Bibliotecas Escolares, pretende-se garantir que as bibliotecas escolares são organizações que promovem a defesa da dignidade humana e da justiça, o compromisso com a equidade e o valor da diversidade, da democracia e da liberdade. Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro em parceria com a disciplina de Educação Visual, os alunos interpretam visualmente os artigos da DUDH, interiorizando valores de diversidade, de democracia e de liberdade.
No artigo 6º Francisco Filipe do 9ºA3 apresenta-nos o reconhecimento perante a lei através da imagem do martelo do tribunal, enquanto Carlota Oliveira do 9º B3 usa a balança equilibrada para reforçar a ideia de justiça.






12 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 15º artigo



A Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA) defende o foco da missão do programa de biblioteca escolar no acesso equitativo a experiências, recursos e espaços de aprendizagem que permitam que todos os membros da comunidade escolar se tornem pensadores críticos comprometidos, leitores eficazes e utilizadores responsáveis, avaliadores e criadores de informação em vários formatos. Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro os alunos tornam-se pensadores críticos ao interpretarem visualmente os artigos da DUDH.
O artigo 15º é aqui ilustrado por Mariana Santos do 8ºB1 e Liliana Santos do 9º B1.O direito à nacionalidade é representado por Mariana Santos utilizando a imagem das bandeiras nas mãos de não importa quem. Já Liliana Santos apresenta-nos o mundo envolto em círculos, onde todos pertencemos a algum lugar. Um mesmo artigo, uma mesma abrangência.






10 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 16º artigo



A 11 de novembro, foi publicado o relatório da UNESCO, relatório da Comissão Internacional Sobre os Futuros da Educação, Reimaginar os nossos futuros juntos num novo contrato social para a educação que nos desafia para a promoção da cidadania através dos mais variados métodos educativos. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, em parceria com os professores de Educação Visual , implementa o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos ,onde diversas literacias e métodos educativos são aplicados para a promoção da cidadania.
Hoje é o artigo 16º que aqui expomos pelas mãos de Lara Areias do 8ºB3 e João Martim do 9ºB3, ambos com códigos visuais associados à noção de família.



09 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 14º artigo


No Quadro Estratégico 2021-2027 da Rede de Bibliotecas Escolares, nos seus Objetivos Gerais, as bibliotecas escolares deverão conduzir à implementação de práticas que incorporem saberes de diversas áreas do conhecimento e da atividade humana e incentivem a colaboração, a experimentação e a criação.
Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, em colaboração com a disciplina de Educação Visual, a biblioteca escolar implementou uma atividade que associou leitura, conhecimento e criatividade, à promoção da cidadania.
O artigo 14º que defende o direito ao asilo é apresentado por Matilde Cegonho do 9ºC1 utilizando a imagem do Mundo associada à simbologia da janela aberta, da corrente quebrada e do voo livre das aves, à interpretação da liberdade de partir. Já Lia Perez do 7ºB2 apresenta-nos a leitura da liberdade para acolher através da simbologia das mãos protetoras. Um mesmo artigo e duas visões diferentes: os dois polos opostos do direito ao asilo, o direito de partir e o direito e dever de receber.



07 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos -26º artigo




No documento Human Rights Educator’s Network Amnistia Internacional, Secção dos EUA Janeiro de 1991, defende-se a promoção dos princípios democráticos com a educação para os direitos humanos, permitindo de uma forma imparcial, as várias perspetivas respeitantes à problemática dos direitos humanos, através de diversas práticas educativas.
Com o Projeto da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro com a parceria da disciplina de Educação Visual, Ilustrar os Direitos Humanos, encontrámos uma prática pedagógica que permitiu aos jovens leitores e artistas, interiorizar os artigos da DUDH avaliando os princípios democráticos que os suportam.








03 março, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 2º artigo



Com o documento Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória pretendem-se implicações práticas na ação educativa tentando encontrar a melhor forma e os recursos mais eficazes para todos os alunos aprenderem, isto é, para que se produza uma apropriação efetiva dos conhecimentos, capacidades e atitudes que se trabalharam, em conjunto e individualmente, e que permitem desenvolver as competências previstas no Perfil dos Alunos ao longo da escolaridade obrigatória. Com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro pretendeu que os alunos se apropriassem dos valores da Declaração Universal dos Direitos Humanos através da sua interpretação visual.O seu artigo 2º indica a universalidade destes direitos. Alexandre Nunes do 8º B3 utilizou a simbologia do círculo para transmitir a envolvência universal desta declaração e associou a especificidade da abrangência de género com as cores utilizadas e a figura humana central. Mais uma vez é notória a associação do artigo interpretado aos valores e prioridades do aluno que o ilustra. Do 8ºA4,Fernabdo Servo associa as fechaduras ao sinal de proibição, transmitindo a abertura ao acesso universal à DUDH.



23 fevereiro, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 9 º artigo



O documento Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória refere que se pretendem implicações práticas na ação educativa, compreendida como uma ação formativa especializada, fundada no ensino, que implica a adoção de princípios e estratégias pedagógicas e didáticas que visam a concretização das aprendizagens.
Com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro pretendeu uma interpretação textual dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, plasmado na sua apresentação artística, através da disciplina de Educação Visual.
Hoje Lara Teixeira do 9º C1 interpreta o artigo 9º sobre a injustiça de ser arbitrariamente preso, detido ou exilado, através da representação simbólica das mãos agrilhoadas. Ian Spencer do 9ºA3 dá-nos a detenção através de um rosto entre grades cinzentas no contraste colorido da janela em fundo. A simbologia da cor associado ao confronto entre o aprisionado cinzento e a cor alegre da liberdade. Mais uma vez se revela a interpretação textual subjacente aos recursos pictóricos utilizados.





22 fevereiro, 2023

Ilustrar os Direitos Humanos - 15 º artigo


As competências na área de pensamento criativo envolvem gerar e aplicar novas ideias em contextos específicos, abordando as situações a partir de diferentes perspetivas, identificando soluções alternativas e estabelecendo novos cenários. As competências associadas a pensamento crítico e pensamento criativo implicam que os alunos sejam capazes de pensar de modo abrangente e em profundidade, de forma lógica, observando, analisando informação, experiências ou ideias, argumentando com recurso a critérios implícitos ou explícitos, com vista à tomada de posição fundamentada. Com este objetivo a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro implementou o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, onde os alunos se posicionam de forma crítica e criativa perante a realidade pretendida com os diversos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Hoje recebemos Noa Santos do 9ºA2 e Mauro do 9ºC1 que ilustram o artigo 15º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, sobre o direito à nacionalidade. Noa Santos apresenta o drama dos refugiados que atravessam mares à procura de uma nação que os acolha. Utiliza a simbologia das escadas associada às bandeiras na inferência de salvação e fuga. Podemos reparar que Noa recorreu à realidade atual que mais lhe fez sentido para ilustrar o artigo. Foi a sua interpretação literária e visual da sua experiência pessoal.
Mauro utiliza a representação das bandeiras nacionais que de forma livre envolvem o direito à nacionalidade.