Árvores da Amazónia: O Museu Aqui e Agora e o Futuro que Lá Mora

    Integrado no projeto abraçado pela Biblioteca Escolar Ferreira de Castro O Museu Aqui e Agora e o Futuro que Lá Mora, e a propósito da descrição da Selva no livro Não há borracha que apague o sonho, de Luísa Ducla Soares, referindo o emaranhado das árvores, debateu-se em aula, com o 5ºC1, sobre como a Floresta Amazónica é fundamental para impedir o avanço das mudanças climáticas, levando os alunos a compreenderem os equilíbrios e as fragilidades do mundo natural na adoção de comportamentos que respondam aos grandes desafios globais do ambiente, como se pretende no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória.

 

Na sequência deste debate e a propósito do livro de Ferreira de Castro, A Selva, foi proposto aos alunos que representassem de forma criativa algumas das espécies arbóreas da Amazónia. E assim, com a parceria da Biblioteca Escolar,  envolveram-se os alunos, em Educação Visual, na representação artística das árvores da Amazónia,

Começaram assim os primeiros traços!

Agradecemos ao professor Rui Faria, de Educação Visual, o seu envolvimento.

Totens em visita: O Museu Aqui e Agora e o Futuro que lá Mora

    A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua este mês de março com a Semana da Leitura e grupos de alunos continuam a visitar a exposição de totens sobre os museus municipais de Sintra. As turmas sucedem-se. Foram mais três turmas  que  leram sobre museus de Sintra e ficaram com vontade de os visitar. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro possibilitou estas visitas aos seus alunos, devido ao projeto O Museu Aqui e Agora e o Futuro que lá Mora.

Ler a Pedra na Arquitetura

Em mais um ano, no Programa Cientificamente Provável da Rede de Bibliotecas Escolares, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro estabeleceu parceria com o Instituto Superior Técnico e o Centro de Recursos Naturais e Ambiente (CERENA). Hoje realizámos várias sessões sobre o tema Ler a Pedra na Arquitetura com a abordagem da leitura da pedra no património edificado.

Os sintomas das doenças das pedras manifestam-se de diversas maneiras e na sequência desta temática, foi abordado o tema da preservação do património e da intervenção na conservação dos edifícios.

Através de uma sequência de imagens da História da Humanidade a Doutora Amélia Dionísio começou por revelar uma ligação forte entre a pedra e a arquitetura, desde o paleolítico, passando pela Antiguidade, Idade Média e Moderna, até aos dias de hoje. Os alunos puderam perceber como as técnicas de aplicar a pedra na arquitetura foram evoluindo e acompanharam as tendências estéticas.

A pedra, como recurso natural, que a partir da Revolução Industrial permite a sua aplicação em espaços de onde não é originária e cada vez mais distantes, vai sendo aplicada em pavimentos, escadarias, revestimentos, materiais industriais à base de pedra, etc.

Os alunos puderam ver como a calçada portuguesa é composta de calcário branco e negro e puderam saber que uma das pedras com mais valor no mundo, a pedra lioz, é extraída no concelho de Sintra, onde acorrem compradores de todo o mundo, a mesma pedra que fazia lastro nas naus portuguesas para o Brasil, presente hoje em edifícios em Salvador da Baía.

Foi mostrada aos nossos alunos a riqueza do património monumental edificado em Sintra e a aplicação da pedra nos monumentos. Granito, mármore, calcário, lioz, foram algumas das amostras que os nossos alunos puderam observar.

Foi mostrada aos nossos alunos a riqueza do património monumental edificado em Sintra e a aplicação da pedra nos monumentos. Granito, mármore, calcário, lioz, foram algumas das amostras que os nossos alunos puderam observar.

Para além da abordagem do programa de História do 3º ciclo, na sua vertente artística e de património, e do programa de Ciências Naturais de 7º ano no subtema Dinâmica Externa da Terra, com estas sessões sobre a pedra na arquitetura a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro pôde participar na implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória na Área de Competências na Sensibilidade estética e artística, possibilitando o desenvolvimento de critérios estéticos para o juízo crítico e para o gosto, numa vivência cultural informada. Na Área de Competência Pensamento crítico e pensamento criativo, os alunos puderam tirar conclusões fundamentadas e proceder à avaliação de resultados. No Saber científico, técnico e tecnológico, os alunos Identificam necessidades e oportunidades tecnológicas numa diversidade de propostas e puderam fazer escolhas fundamentadas, nomeadamente quanto à defesa e valorização do património.

Mais uma vez a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro agradece ao Instituto Superior Técnico e à Professora Doutora Amélia Dionísio a colaboração através do Programa Cientificamente Provável da Rede de Bibliotecas Escolares.

Semana da Leitura: O Museu Aqui e Agora e o Futuro que Lá Mora

    Na Semana da Leitura da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, os nossos alunos encontraram momentos relaxantes de leitura silenciosa com os livros dos museus de Sintra. No final de cada cinquenta minutos cada grupo de alunos partilhou entre si as suas ideias e debateram-se impressões. Foram momentos de silêncios e opiniões.