"Chega-se a ser grande por aquilo que se lê e não por aquilo que se escreve." Autor: José Luís Borges
Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra
Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.
Páginas
16 abril, 2012
11 abril, 2012
Persépolis
Marjane Satrapi tinha apenas dez anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa família moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao início da revolução que lançou o Irão nas trevas do regime xiita – apenas mais um capítulo nos muitos séculos de opressão do povo persa. Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política à flor da pele da adulta em que se transformou, Marjane emocionou leitores de todo o mundo com essa autobiografia em quadrinhos, que só na França vendeu mais de 400 mil exemplares.
(Sinopse)
(Sinopse)
A versão integral desta obra de banda desenhada chega finalmente a Portugal (Contraponto). Será a mais conhecida obra da autora, aquela onde se assume igualmente como protagonista de uma biografia avassaladora, que começa numa época de liberdade no Irão para atravessar a guerra e a tomada do poder por figuras fundamentalistas que limitaram a vida ao povo iraniano, especialmente às mulheres. Segue-se o exílio pouco ou nada dourado na Europa, pautado pela fortíssima sensação de não pertença.
Persépolis é um testemunho histórico, político, uma intervenção que ultrapassa o género em que foi narrado. É um daqueles casos em que o tema se sobrepõe e levará muitos não leitores de Banda Desenhada a lê-lo.
Persépolis é um testemunho histórico, político, uma intervenção que ultrapassa o género em que foi narrado. É um daqueles casos em que o tema se sobrepõe e levará muitos não leitores de Banda Desenhada a lê-lo.
(Blogue O Bicho dos Livros)
23 março, 2012
A Semana da Poesia
A semana da Poesia decorreu de 19 a 23 de Março. Realizaram-se muitas atividades.
- Árvore da Poesia - Construímos uma árvore cujas folhas eram compostas por poemas de vários autores, selecionados por professores e alunos, que foi exposta na nossa Biblioteca;
- Poemas Musicados - Declamaram-se poemas, com acompanhamento musical;
- Andamentos - Dramatização de um sonho, a partir de diferentes andamentos musicais;
- Intercâmbio intergeracional - Partilha de experiências vividas através da música e de poemas realizado com alunos e utentes do Lar de Mem Martins;
- Oficina da Poesia - A partir de materiais propostos, os alunos de diferentes turmas elaboraram e declamaram poemas, na Biblioteca.
A Árvore da Poesia |
Oficina da Poesia |
Poemas Musicados |
Andamentos |
Andamentos |
Intercâmbio Geracional |
22 março, 2012
20 março, 2012
A cidade dos deuses selvagens
Neste livro, Isabel Allende alerta o leitor para os problemas ecológicos que se fazem sentir na Amazónia e para o drama da extinção das tribos índias desta região, provocada pela exploração desenfreada dos brancos.
Sinopse
Sinopse
Depois de sua mãe adoecer, o jovem Alexandrer Col parte com a extravagante avó Kate, numa expedição da Internacional Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chama de "a besta". Outros membros da expedição, dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexandre trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como «o povo do nevoeiro». Uma história emocionante e comovente, que prende da primeira à última página e que alerta para os problemas ecológicos e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas, como consequência directa da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos. A Cidade dos Deuses Selvagens é uma viagem repleta de perigos, maravilhosas experiências e espectaculares surpresas, que irá certamente agradar, não só ao público juvenil, como aos habituais leitores de Isabel Allende.
16 março, 2012
O Salvador
Apresentamos aqui o conto 1º classificado, no nosso concurso "Eu conto". Este conto irá representar o nosso Agrupamento no concurso do PNL (Plano Nacional de Leitura).
15 março, 2012
Últimas Notícias do Sul
Sinopse
«Este livro nasceu como a crónica de uma viagem realizada
por dois amigos, mas o tempo, as mudanças violentas da economia e a voracidade
dos triunfadores transformaram-no num livro de notícias póstumas, no romance de
uma região desaparecida. Nada do que vimos existe tal como o conhecemos. De
certo modo fomos os afortunados que presenciaram o fim de uma época no Sul do
Mundo. Desse Sul que é a minha força e a minha memória. Desse Sul a que me
aferro com todo o amor e com toda a raiva.
Estas são, pois, as últimas notícias do Sul.»
Luis Sepúlveda
Estas são, pois, as últimas notícias do Sul.»
Luis Sepúlveda
13 março, 2012
06 março, 2012
A Missão
" (...)
- Vossa Reverência mandou pintar a palavra «Missão» no telhado, não é verdade?
- Sim...- respondeu hesitantemente o Superior, pondo a vaguear a expectativa sem compreensão.
- Sim... Mandei... Porquê?
Mounier baixou os olhos:
- Desculpe-me, mas eu disse ao «Bagatelle» que não fizess aquilo sem receber nova ordem...
Mounier sentiu que havia começado mal. Em vez de esvaziar pouco a pouco o saco, voltara-o de boca para baixo, mostrando logo o que trazia no fundo. Parecia-lhe que a sua timidez de agora se ligava, através do tempo, à timidez sofrida ante as pernas que se balouçavam, como um pêndulo a marcar horas de júbilo, numa longínqua manhã de sol. Ergueu a vista e encontrou os olhos surpreendidos e inquietos do Superior.
- Ora essa! Porquê?
(...)
- Há apenas um motivo- disse - que pode levar os alemães a gastarem as suas bombas com uma aldeia tão humilde como esta em que vivemos: é a fábrica que existe aqui.(...)"
Ferreira de Castro, "A Missão"
05 março, 2012
02 março, 2012
Alfred Nobel
O Homem da Dinamite
Exposição na Biblioteca |
"Rir-se-ão de mim, o homem da dinamite feito amigo da paz. Mas, uma vez que os homens não escutam a razão, é necessário inventar um instrumento de morte para que, pelo medo, a Humanidade passe à Paz."
Esta é uma citação retirada de uma obra de Alfred Nobel, que vem justificar a sua dedicação à luta pela PAZ.
"EVA"
29 fevereiro, 2012
28 fevereiro, 2012
24 fevereiro, 2012
Cartas de Amor
Eis aqui o resultado do nosso concurso "Cartas de Amor", com o qual celebrámos o Dia dos Namorados.
Sintra , 14 de fevereiro de 2012
Céu Brilhante, 14 de Fevereiro de 2012
Com muitos beijinhos do Sol.
Mem Martins, 14 de Fevereiro de 2012
Mem Martins, 14 de Fevereiro de 2012
O teu querido e amado lápis
Bruna Silva, 6º E, Nº 6, 2º lugar
Sintra , 14 de fevereiro de 2012
Olá , Mar!
Eu sou a Serra e estou completamente apaixonada por ti. Entre o arvoredo e a terra és o mais lindo que vi. O teu azul esverdeado é lindo, a tua água tão límpida e então no Verão eu não resisto.
Eu chamo-me Serra de Sintra e vivo no alto do monte. Passo os dias a olhar para ti, tu és enorme, gostava de te conhecer melhor, mas o meu lugar é aqui e o teu aí.
Para ti querido Mar um enorme beijo!
Serra de Sintra Joana Sebastião, 6º E, nº 17, 1º lugar
Céu Brilhante, 14 de Fevereiro de 2012
Olá minha querida nuvem!
Está tudo bem contigo? Minha querida nuvem vou-te dedicar o meu amor que está no ar. Eu queria dizer-te que estou sempre a pensar em ti. Quando tu passeias no ar eu sorrio e faço-te brilhar. Quando te vejo a chorar apetece-me chorar também. Tu ficas em casa, eu bato à janela, mas não está ninguém. Amo-te minha querida nuvem, tu podes não gostar de mim, pois eu estou à tua espera nesta imensidão de Céu Brilhante.
Com muitos beijinhos do Sol.
Ana Sofia Cabaço Rodrigues, 6º E, Nº 3, 1º lugar
Mem Martins, 14 de Fevereiro de 2012
Amor,
Sinceramente, não sei que escrever. Podia dizer que te amo muito, que és a minha vida, que tu és metade de mim…mas eu digo-te isso todos os dias. Todos os dias festejo o dia de São Valentim contigo. Todos os dias sinto-me completa. Todos os dias, noites, tardes, durante a manhã, horas, minutos, segundos. Não é preciso um dia para te dizer “amo-te”. Porque eu amo e sinto-me amada todos os dias. Amo-te muito.
A tua rosa vermelhaMaria Beatriz Madaleno Alves, 7º F, Nº 16, 2º lugar
Olá querida borracha!
Lembras-te de quando eu escrevia palavras atrás de palavras e tu apagavas quando eu as escrevia mal? Às Vezes, tenho saudades desses tempos em que tu e eu andávamos os dois juntinhos no estojo. Um dia havemos de combinar ir jantar os dois, agarradinhos! À luz do luar, a tua cor brilha como uma estrela. Minha querida borracha, eu adoro-te como adoro o meu bico de lápis.
O teu querido e amado lápis
Bruna Silva, 6º E, Nº 6, 2º lugar
Mem Martins, 14-02-12
Saudações, belíssimas letras!Venho-te escrever uma carta, para te dizer que todos os dias nos encontramos, eu, as páginas, tu as letras, juntos formamos livros, poemas e entre muitas outras coisas, cartas de amor!
Umas em que tu me escreves palavras tristes e outras cheias de amor e carinho.
Nunca nos vão separar, ninguém consegue viver sem nós, fazemos parte de todo o mundo.
Bom, sem tu saberes, fizemos juntos esta linda carta de amor para um dia tão especial que é o dia de S. Valentim.
Com estas lindas letras te digo”Gosto muito de ti”
As tuas páginasGonçalo Henriques, 6ºE, Nº14, 3º lugar
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