Incluir o Holocausto no currículo escolar ajuda a fomentar o respeito à diversidade e os valores de igualdade. Por meio do estudo deste tema, os estudantes são incentivados a questionar comportamentos preconceituosos e a reconhecer a importância de proteger os direitos de todas as pessoas, independentemente de sua origem, religião ou crença. Além disso, o ensino do Holocausto cria um senso de responsabilidade coletiva, destacando a necessidade de agir contra injustiças em qualquer contexto. O conhecimento é a melhor arma contra o esquecimento e o primeiro passo para garantir que atrocidades como estas nunca mais aconteçam. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, com o seu projeto Ler o Holocausto, dá aos seus alunos a possibilidade de conhecerem esta realidade através da leitura de obras que são testemunhos reais deste contexto histórico. Hoje, é Miguel Andrade que nos escreve o que lhe ficou da leitura da obra A última testemunha de Auschwitz .
A minha personagem favorita foi o próprio Denis Avey porque ele quis experienciar o que os judeus sofriam em Auschwitz. E o que mais me surpreendeu com isto tudo foi que ele fez um plano para trocar de lugar com um prisioneiro judeu, para assim experienciar como era Auschwitz.
Com este livro eu aprendi que, por mais esforços que façamos, não é possível descrever a desumanidade do Homem para com o seu semelhante. O que é triste.
É um livro extremamente importante porque relata como foi o Holocausto. O livro conta uma história extraordinária, até porque parece algo que não é natural. É um livro magnífico, que conta a história de um homem que estava disposto a sofrer para contar e explicar como tudo se passou.
Este é um livro muito bom para quem gosta de saber sobre o Holocausto e de temas relacionados com a Segunda Guerra Mundial. Recomendo.
Miguel Andrade 9º A2
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