Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra

Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.

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31 maio, 2020

DIAS DE QUARENTENA - MÁSC(A)RTE : A VIDA LÁ FORA


Mesmo ao fim de semana continuam a chegar máscaras decoradas pelos nossos alunos respondendo ao desafio da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro: MÁSCA(A)RTE. Desta vez da turma G do 8º ano é o André Relvas que nos envia a sua máscara lembrando-nos que apesar de confinados, nos espera uma vida lá fora, cheia de sol.

Obrigada André pela tua partilha.

Em período de quarentena de 2020, com a obrigatoriedade do uso de máscaras, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro lança mais um desafio aos seus alunos: Máscar(a)rte.

Mantemos aqui o nosso desafio:
Com os cinco modelos em desenho nas fichas que enviamos, desafiamos-te a decorar com arte, as máscaras de proteção que estão no rosto de cada figura. Podes usar todo o tipo de material para sobrepores à máscara e todo o tipo de técnica que entenderes. Com canetas, lápis, recortes, colagens, tecidos, jornais, produtos naturais, o limite é a tua imaginação. Guardas o original que compuseste (para mais tarde entregares na Biblioteca Escolar) e envias uma cópia digital ou fotografia, da ficha completa com a máscara decorada por ti. Podes fazer quantas máscaras quiseres, tanto em A4 como em A3, que serão publicadas no blog da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Se pretenderes podes dar um título ao teu trabalho. 
 

E agora mãos à obra!

30 maio, 2020

DIAS DE QUARENTENA - MÁSCAR(A)RTE : RESPONSABILIDADE COM VISÃO


Continuam a chegar máscaras decoradas pelos nossos alunos em resposta ao desafio da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro: MÁSCA(A)RTE. Desta vez a Matilde Santos da turma E do 8º ano manda-nos uma máscara com visão, quem sabe a avisar-nos que quem sabe cumprir as regras em tempo de pandemia. é alguém definitivamente com visão. 
Obrigada Matilde por mais esta máscara.
Estamos a desafiar os nossos alunos na disciplina de Educação Visual, a decorar com arte, uma máscara de proteção contra o Covid19.

Em período de quarentena de 2020, com a obrigatoriedade do uso de máscaras, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro lança mais um desafio aos seus alunos: Máscar(a)rte.

Mantemos aqui o nosso desafio:
Com os cinco modelos em desenho nas fichas que enviamos, desafiamos-te a decorar com arte, as máscaras de proteção que estão no rosto de cada figura. Podes usar todo o tipo de material para sobrepores à máscara e todo o tipo de técnica que entenderes. Com canetas, lápis, recortes, colagens, tecidos, jornais, produtos naturais, o limite é a tua imaginação. Guardas o original que compuseste (para mais tarde entregares na Biblioteca Escolar) e envias uma cópia digital ou fotografia, da ficha completa com a máscara decorada por ti. Podes fazer quantas máscaras quiseres, tanto em A4 como em A3, que serão publicadas no blog da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Se pretenderes podes dar um título ao teu trabalho.
 

E agora mãos à obra!

29 maio, 2020

À PROCURA DA LUZ DAS COMBUSTÕES NO MNAA, - VIII


Com esta publicação terminamos a visita ao Museu Nacional de Arte Antiga realizada pelos alunos da turma E do 9º ano, que seguiu o rasto da combustão na pintura. Os nossos alunos terminam o seu trabalho com sugestões de sua preferência.
Com a disciplina de Ciências Físico-Químicas também podemos celebrar este mês de maio, o Dia Internacional dos Museus.









DIAS DE QUARENTENA - MÁSCAR(A)RTE: ZORRO


Não param de chegar máscaras decoradas pelos nossos alunos, motivados pelo desafio da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro: MÁSCA(A)RTE. Hoje temos a Inês Fernandes da turma C do 8º ano que nos manda uma máscara com o símbolo do Zorro, defensor da justiça em tempo de pandemia. Com tecido e botões a Inês criou uma bem imaginada máscara. 
Obrigada Inês pela tua criatividade partilhada connosco.

Estamos a desafiar os nossos alunos a decorar com arte, uma máscara de proteção contra o Covid19.

Em período de quarentena de 2020, com a obrigatoriedade do uso de máscaras, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro lança mais um desafio aos seus alunos: Máscar(a)rte.

Mantemos aqui o nosso desafio:
Com os cinco modelos em desenho nas fichas que enviamos, desafiamos-te a decorar com arte, as máscaras de proteção que estão no rosto de cada figura. Podes usar todo o tipo de material para sobrepores à máscara e todo o tipo de técnica que entenderes. Com canetas, lápis, recortes, colagens, tecidos, jornais, produtos naturais, o limite é a tua imaginação. Guardas o original que compuseste (para mais tarde entregares na Biblioteca Escolar) e envias uma cópia digital ou fotografia, da ficha completa com a máscara decorada por ti. Podes fazer quantas máscaras quiseres, tanto em A4 como em A3, que serão publicadas no blog da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Se pretenderes podes dar um título ao teu trabalho.
E agora mãos à obra!

DIAS DE QUARENTENA - FEIRA DO LIVRO DE LISBOA

Semana do Livro, Rossio, Lisboa 1930

Feira do Livro, Rossio, Lisboa 1931

Feira do Livro, Rossio, Lisboa 1933
 
Hoje partilhamos informação da editora Guerra & Paz, e a propósito da Feira do Livro de Lisboa, que estaria e encher o Parque Eduardo VII, não fosse a pandemia, mostramos aqui três fotografias das memórias da Feira do Livro de Lisboa, que em 1930 ainda era Semana do Livro, e que se converteu em Feira do Livro em 1931, sendo que em 1933 ainda era no Rossio.

28 maio, 2020

DIAS DE QUARENTENA - MÁSCAR(A)RTE : EXPRESSÃO TOTAL



A Matilde Santos da turma E do 8º ano aderiu também a este desafio da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro : MÁSCAR(A)RTE. Compôs a sua máscara com desenho e não deixou que a expressão se escondesse, daí a Expressão Total.
Parabéns Matilde e obrigada por partilhares o teu desenho.

Estamos a desafiar os nossos alunos na disciplina de Educação Visual, a decorar com arte, uma máscara de proteção contra o Covid19.

Em período de quarentena de 2020, com a obrigatoriedade do uso de máscaras, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro lança mais um desafio aos seus alunos: Máscar(a)rte.
 

DIAS DE QUARENTENA - LER O HOLOCAUSTO : PORTUGUESES NO HOLOCAUSTO


     Hoje é a Mariana Cabral que nos fala um pouco do livro que leu, no âmbito do projeto Ler o Holocausto, um desafio da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro com a turma C de 9º ano.

     O livro Os portugueses no holocausto, foi escrito por Esther Mucznik. Esther Mucznik nasceu em Portugal e é filha de pais polacos. Viveu em Israel e França. É fundadora e presidente da Associação Memória e Ensino do Holocausto e também do museu judaico de Lisboa e membro da comissão de liberdade religiosa. 

Esther Mucznik

     Este livro fala dos refugiados que fugiram do holocausto e que se refugiaram em Portugal, pois nessa altura Portugal era um país considerado neutro e por essa razão ajudou muita gente mesmo que pelo facto de serem judeus não facilitasse a sua entrada. Eles tiveram de fugir de Hitler pois na sus visão os judeus eram como micróbios e parasitas. 

     Cá em Portugal a vida dos refugiados também não era fácil pois eles sentiam que os portugueses os julgavam pelas coisas que ouviram falar : "quando os judeus refugiaram-se em Portugal sentiram um ambiente hostil pois de facto as pessoas chegaram a um ponto que tinham medo deles e era difícil para os judeus integrarem-se em Portugal" - pág 57. 

     O holocausto foi uma época horrível na história da humanidade, mostrando assim o pior lado do ser humano. Ao ler este livro veio-me ao de cima um monte de emoções desde  raiva, tristeza, frustração, desapontamento entre outras emoções. 

     Apesar do tema ser um pouco pesado. é um livro muito interessante pois em vez de dar só o ponto de vista de quem está num campo de concentração como outros livros, dá o ponto de vista dos refugiados. 

    Obrigada Mariana pela tua partilha e reflexão sobre o livro que leste.

27 maio, 2020

DIAS DE QUARENTENA - MÁSCAR(A)RTE: O PODER DAS FLORES


     A Inês Fernandes da turma C do 8º ano aderiu a mais um desafio da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro : MÁSCAR(A)RTE. Compôs a sua máscara com colagens de tecido e cobriu-a de flores. Deu-lhe o nome de Poder das flores, numa altura de primavera e Verão e em que o ar deve ser saudável.
Parabéns Inês e obrigada por partilhares a tua criatividade.

      Estamos a desafiar os nossos alunos na disciplina de Educação Visual, a decorar com arte, uma máscara de proteção contra o Covid19.

      Em período de quarentena de 2020, com a obrigatoriedade do uso de máscaras, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro lança mais um desafio aos seus alunos: Máscar(a)rte.

DIAS DE QUARENTENA - MÁSCAR(A)RTE : A ARTE EM DESAFIO


Mais um desafio da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro : MÁSCAR(A)RTE

Estamos a desafiar os nossos alunos na disciplina de Educação Visual, a decorar com arte, uma máscara de proteção contra o Covid19.

Este foi o anúncio:

Em período de quarentena de 2020, com a obrigatoriedade do uso de máscaras, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro lança mais um desafio aos seus alunos: Mascar(a)rte. Com os cinco modelos em desenho nas fichas que enviamos, desafiamos-te a decorar com arte, as máscaras de proteção que estão no rosto de cada figura. Podes usar todo o tipo de material para sobrepores à máscara e todo o tipo de técnica que entenderes. Com canetas, lápis, recortes, colagens, tecidos, jornais, produtos naturais, o limite é a tua imaginação. Guardas o original que compuseste (para mais tarde entregares na Biblioteca Escolar) e envias uma cópia digital ou fotografia, da ficha completa com a máscara decorada por ti. Podes fazer quantas máscaras quiseres, tanto em A4 como em A3, que serão publicadas no blog da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Se pretenderes podes dar um título ao teu trabalho. 
E agora mãos à obra!

Parece-nos que as máscaras estão a chegar!
Venham ao blog espreitar!

DIAS DE QUARENTENA - LER O HOLOCAUSTO: O TATUADOR DE AUSCHWITZ


Agora é a vez de Maria Gomes, aluna da turma C do 9º ano, partilhar connosco a sua leitura  do livro O Tatuador de Auschewitz, no projeto Ler o Holocausto, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro.

O Tatuador de Auschwitz foi escrito por Heather Morris, que nasceu na Nova Zelândia mas habita atualmente na Austrália. Em 2003 Heather conheceu Lale Sokolov que lhe contou tudo o que aconteceu no holocausto, até os detalhes mais íntimos.

Heather Morris

     O livro conta a história de Lale que tinha 24 anos e era judeu. Lale foi voluntário para ir para o campo de concertação para proteger a sua família. Lale dirigiu-se até Praga onde apanhou o comboio em que viajou em muito más condições, até ao campo de concentração. No início ele trabalhou na construção de novos barracões mas depois conseguiu tornar-se tatuador. No decorrer do livro, Lale faz amigos e também apaixona-se por uma rapariga chamada Gita, que mais tarde se tornara sua mulher. Lale passa por alguns contratempos mas consegue sempre superá-los. O livro acaba com Lale a encontrar Gita e a pedi-la em casamento, depois de os dois terem sido mandados para campos de concentração diferentes. Lale quando volta para casa descobre que quase toda a sua família morreu.

    Este livro aborda vários temas como as condições de vida no campo de concentração, a violência dos nazis para com os prisioneiros, a chegada ao campo de concentração, a fome, a higiene, e muitos outros temas.

    As citações que mais me marcaram no livro foram- “...o vagão está tão cheio que eles nem se podem sentar, quando mais estenderem-se. Dois baldes fazem as vezes de casas de banho. Quanto enchem até cima gera-se uma luta; todos querem escapar ao fedor.”, pagina 15.

     Outra citação que me chamou a atenção sobre a comida que era lhes dada: “Saí da fila e examinei a comida. É um líquido acastanhado, sem nada de sólido lá dentro e de cheiro indescritível. Não é chá, café ou sopa. Lale teme vomitar ao beber o líquido repulsivo muito devagar”, pagina 28. 

     Todos os dias montes de pessoas inocentes morriam pelas mínimas razões que fossem: “Está cheio de corpos, corpos nus às centenas. Estão todos empilhados, os braços e as pernas contorcidos. Olhos inertes fitam o vazio. Homens, novos e velhos; debaixo deles, as crianças. Sangue, vomitado, urina e fezes. Paira o cheiro a morte” , pag.121 ; “As mulheres embalam no colo os meninos e as meninas que foram alvejados.” , pag.137 .

     Em relação ao livro eu achei um livro muito triste mas romântico ao mesmo tempo. Este livro faz-nos refletir sobre vários assuntos e também é muito comovente. Mas mesmo assim vale a pena ler para sabermos o que aconteceu. 

     Acho que aprendi muito sobre este tema de uma maneira “diferente” do que aprenderíamos nas aulas e acho que ler é uma das melhores maneiras de aprender. E pelo menos comigo parecia que estava lá enquanto lia, assim dando mais vontade para continuar a ler. 

     Obrigada Maria Gomes pela partilha e reflexão sobre a leitura deste livro.