Solicitando aos alunos que ilustrem artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro transforma a arte visual num instrumento eficaz de auxílio ao processo cognitivo. Conhecer e interiorizar cada artigo é, em primeira instância, um processo de leitura e interpretação textual que se transforma em manifestação visual através da ilustração. Com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, em parceria com os professores de Educação Visual que aderiram ao desafio da biblioteca escolar, os alunos agarraram esta aventura. Beatriz Peixoto do 9ºA3 e Beatriz Ribeiro do 9ºB4 ilustram de forma criativa a ideia de livre fraternidade universal, incluída no artigo 1º. Ambas as artistas utilizam as mãos e as correntes como símbolos visuais. Beatriz Ribeiro utiliza o código das correias como símbolo de união entre povos e raças. Beatriz Peixoto utiliza as correntes quebradas como símbolo de liberdade e igualdade, também de todos os povos e raças. Na primeira a corrente é símbolo de união e na segunda significa prisão. Mais uma vez um bom exemplo de como à leitura seguiu-se a interpretação, e a ilustração surge como representação.
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