Desafios Matemáticos com a Biblioteca Escolar

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a convidar as equipas de 6ºano para os Desafios Matemáticos com a Biblioteca Escolar.

Muitas vezes usar a matemática não implica diretamente resolver um problema por meio de cálculos numéricos, mas sim utilizar a essência da matemática, ou seja, o raciocínio lógico. Desenvolver o raciocínio é ou deveria ser um dos principais objetivos da educação matemática, por ser uma ferramenta estrutural e transversal. Ainda segundo os autores, “se queremos valorizar as capacidades de pensamento dos alunos, teremos de criar condições para que eles se envolvam em atividades adequadas ao desenvolvimento dessas capacidades” (Abrantes, P., Serrazina, L., & Oliveira, I. (1999). A Matemática na Educação Básica, p.22).

A Biblioteca Escolar mantem o seu apoio ao currículo, e como nos diz Sónia Abreu em Aprender a ser crítico com a matemática, a Educação Matemática na escola só poderá assumir um carácter crítico se incidir em atividades de carácter investigativo utilizando situações reais relacionadas com o quotidiano dos alunos. A importância da utilização de situações reais não se prende unicamente com o facto de aumentar a intencionalidade e motivação dos alunos para aprender, mas sobretudo, porque lhes permite investigar os modelos matemáticos que gerem essas situações e quais as implicações sociais da aplicação dos mesmos nas suas vidas no momento presente e não num futuro ainda desconhecido. Para que este trabalho seja possível é necessário que os alunos tenham um papel mais ativo no processo de aprendizagem e que o professor assuma o papel de mediador.

https://core.ac.uk/download/pdf/160746927.pdf

Ilustrar os Direitos Humanos

O Projeto da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, Ilustrar os Direitos Humanos, considerou a ilustração um tipo de tradução interpretada pela imagem. Neste sentido os alunos foram convidados a ilustrar os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, respondendo ao desafio do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (MIBE),Ler para a Paz e Harmonia Globais. Hoje divulgamos o processo criativo dos alunos da professora Idília Silva, a quem agradecemos a adesão a este projeto.

Mais uma vez a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro cumpre o objetivo de atingir o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, neste caso no que diz respeito aos valores: Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na democracia, na cidadania, na equidade, no respeito mútuo, na livre escolha e no bem comum.(Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, p.17)

Desafios Matemáticos com a Biblioteca Escolar

 Com o projeto Desafios Matemáticos com a Biblioteca Escolar, pretendeu-se um momento lúdico na Biblioteca Escolar Ferreira de Castro com todas as equipas de 6º ano. Através de desafios matemáticos pretendeu-se desenvolver a capacidade de raciocínio e comunicação.

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro na sua função de apoio ao currículo, convida as equipas de 6º ano a desenvolver a capacidade de analisar e resolver situações problemáticas para raciocinar e comunicar, através da matemática.

Dinamizado pelas professoras Anabela Morais e Helena Carvalho, pretendeu-se 

oferecer uma visão da matemática como uma ciência viva, ancorada no mundo e em interação com outros campos científicos, como defendeu a UNESCO em 2016.

Interpretar a matemática para resolver problemas numa variedade de contextos do mundo real, foi o que se pretendeu atingir com os desafios matemáticos propostos, como construir o Geoplano ou Ladrilhar com polígonos.

Mediação ler+ jovem (8ºA2)

Mais um grupo de alunos leitores da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro (8ºA2) regista o seu testemunho de leituras. São jovens a recomendar livros a outros jovens, interiorizando a sua experiência leitora, ao mesmo tempo que participam na mediação de leitura.

 

Notícias do Reino de Portugal

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro inicia o seu painel de Notícias do Reino de Portugal, de D. João I a D. Sebastião e os nossos alunos de 8º ano vêm à biblioteca escolar consultar os seus livros para escreverem as suas notícias e crónicas do Reino de Portugal.

Escola sem Bullying

Hoje tivemos mais uma sessão, na Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, sobre Bullying, para alunos de 9ºano. Agentes da Escola Segura, entre muitas outras abordagens, esclareceram os nossos alunos de como se pode ajudar uma vítima de bullying, e como agir face a um possível agressor.

Os nossos alunos ficaram a saber que são vários os tipos de bullying: Físico: roubar ou destruir objetos pessoais, bater, empurrar, cercar, perseguir a vítima; Verbal: difamar, provocar, ameaçar, insultar, gozar, colocar alcunhas maldosas; Sexual: assediar, abusar ou tocar de forma não consentida, indesejada e inapropriada; Psicológico: coagir, intimidar, discriminar, humilhar; Ciberbullying: adotar os comportamentos acima referidos (à exceção dos físicos), através das tecnologias da informação e comunicação.

Os jovens do 9ºB4 ficaram também a saber que os comportamentos de bullying podem encaixar-se simultaneamente em mais do que um destes tipos.

No final da sessão foram muitas as questões colocadas e as histórias reveladas.

Tertúlias Literárias

Em mais umas Tertúlias Literárias promovidas pela Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, o diálogo estabelece-se em cada turma após a apresentação da experiência de leitura de cada aluno, através do Projeto Cabaz Literário.

Em cada momento os alunos desenvolvem competências relacionadas com a exposição oral, capacidades de argumentação e debate de ideias.

Hoje apresentamos os alunos da equipa do 8ºB.

Ajuda o Teu Extraterrestre

Promover e aumentar o interesse dos jovens pelas ciências planetárias foi um dos objetivos do jogo de tabuleiro Ajuda o Teu Extraterrestre – Um Jogo do Sistema Solar, para o qual convidámos os alunos de 5º ano na Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, integrado no Programa Cientificamente Provável.

 

O projeto Ajuda o Teu Extraterrestre – Um Jogo do Sistema Solar tem como objetivos aumentar o conhecimento geral sobre o Sistema Solar e as ciências planetárias; promover o interesse pela ciência e, em particular, pelo Espaço e pela astrobiologia junto de crianças, jovens e novos públicos; promover uma visão realista e fundamentada do que poderá ser vida extraterrestre; e finalmente estimular o pensamento crítico e criativo.

Com a presença sempre essencial da investigadora Catarina Leote do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço do Grupo de Comunicação de Ciência, o jogo decorreu com grande animação e estes alunos da equipa do  5ºA mais pareceram pequenos astrofísicos.