Leituras+ em Rota Livre (9ºA2,9ºA3)

    A Escola Básica Ferreira de Castro, com a sua Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, faz parte da Rede de Escolas Leitoras, integrada nas Escolas A Ler Mais e Melhor da Rede de Bibliotecas Escolares. Com o seu projeto Leituras+ em Rota Livre, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro assume a leitura como competência transversal, cujo domínio proporciona o acesso ao saber, a estruturação do pensamento, a melhoria da compreensão e da expressão escrita e oral, constituindo-se também como uma saudável forma de lazer, associada ao desenvolvimento da curiosidade e de uma atitude crítica fundamentada.

    Os alunos dos grupos A2 e A3 de  9º ano  foram os primeiros a inaugurar, este ano letivo, a atividade da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, Mediação Ler+Jovem, escolhendo as suas leituras para as próximas semanas. Depois de receberem o Cabaz Literário, começará esta  viagem  pelas obras escolhidas. Aguardaremos os seus pareceres literários, as suas apresentações orais e os debates em Tertúlias Literárias.

Formação de utilizadores (5ºB1,5ºA2,5ºA4,5ºA3)

    Dar a conhecer a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, os seus serviços e recursos disponíveis, é um dos objetivos dos encontros da professora bibliotecária com os alunos de 5º ano, nestas sessões de Formação de Utilizadores. Depois de visitarem o espaço da biblioteca escolar, foi necessário dar a conhecer como funciona a biblioteca e o que esta tem para oferecer. Hoje foram os alunos dos grupos/turma A2,A3,A4 e B1 de 5ºano que ficaram preparados para frequentarem a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro.

Concurso Ideias para um território sustentável - Selo de Mérito

A Escola Básica Ferreira de Castro recebeu, nas mãos do seu Diretor António Castel-Branco, o Selo de Mérito no âmbito da sua participação e destaque com a proposta vencedora no concurso nacional de Ideias para um Território Sustentável, promovido pelo Programa Paisagem e Arquitetura Sustentáveis. Em reconhecimento do especial contributo da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro e dos alunos do 5ºA3, Levi Campos Lisboa, Maya Bueno Louzado, Dinis Curvacheiro dos Santos e Martim Nunes Bastos, cujas ideias inovadoras e criativas, demonstraram um compromisso exemplar para com a compreensão, transformação e melhoramento do espaço escolar, promovendo uma integração harmoniosa com a paisagem e o território envolvente, este selo foi conferido em sinal de apreço pelo esforço e dedicação dos alunos, sua professora bibliotecária e Assistente Operacional da Biblioteca Escolar Ferreira de  Castro. que se destacaram na promoção de práticas sustentáveis e na valorização do ambiente escolar.

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro recebeu este reconhecimento com a presença de Florbela Valente, Subdiretora-Geral da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares  e  José Guedes Pinto Franck Almeida; da Ordem dos Arquitetos, Paula Torgal, sua Vice-Presidente, e Rui Seco; da Direção-Geral do Território,  Marta Rodrigues;  do Gabinete FAJúnior da FAULisboa, Margarida Louro, sua Coordenadora, Francisco Oliveira e Inês Marques.

Os nossos alunos vencedores receberam os seus prémios bem merecidos,  pelas mãos de  Paula Torgal,  Vice-Presidente da Ordem dos Arquitetos.

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro concorreu a este concurso com duas equipas, sendo que a equipa do 5ºA1, constituída pelas alunas Inês Lobo Marques, Inês Manuel Fernandes e Ester Bringel, também mereceu destaque pela organização do concurso.

Foram reconfortantes as palavras  de Florbela Valente, Subdiretora-Geral da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, dirigidas aos nossos empenhados alunos.

A Educação no Estado Novo

    No dia do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, este ano com o tema das celebrações dos 50 anos da Revolução Portuguesa de 25 de Abril de 1974, a exposição da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, intitulada A Educação no Estado Novo, recebeu a visita de muitas turmas de 2º e 3º ciclos. Desta vez centrámo-nos mais sobre os objetos expostos e conversámos sobre a sua utilização e de como a educação no Estado Novo era tão diferente da de hoje. 

    Os nossos alunos ficaram a saber como eram as secretárias em madeira de tampo inclinado, o que é uma palmatória ou a menina dos cinco olhos, de como foi ter estojos e esquadros de madeira ou ainda de como se escreveria com canetas de aparo ou de tinta permanente em exames de caligrafia, utilizando o mata-borrão. Mas algo que lhes fez mais confusão foi o facto de muitos meninos escreverem em ardósias e tudo se apagar para se escrever de novo.

    Conversámos sobre a existência do livro escolar único como espelho ideológico, e podemos comparar as capas dos livros e dos cadernos com os que hoje utilizamos. Ainda houve tempo para falarmos da Mocidade Portuguesa Feminina e da educação de género. O crucifixo na parede do quadro e a educação católica obrigatória durante o Estado Novo, também foi tema de conversa na comparação com a liberdade religiosa dos nossos dias.

Foram encontros muito animados.