Neste 76º aniversário da libertação de Auschwitz, no Dia Internacional da Memória do Holocausto, convidamos a fazer uma visita ao que foi a estrutura construída deste campo de concentração.
Vamos primeiro pelas mãos de Daniel Oliveira e a sua reportagem especial em Auschwitz,no programa Alta Definição da SIC.
Vamos primeiro pelas mãos de Daniel Oliveira e a sua reportagem especial em Auschwitz,no programa Alta Definição da SIC.
Entre maio de 1940 e janeiro de 1945 morreram no campo de concentração de Auschwitz mais de um milhão de pessoas, a maioria judeus, transformando aquele complexo numa das principais fábricas da morte do nazismo. Hoje é um local de visitas e reflexão...
Roupa. Malas. Sapatos. Óculos. São milhares de peças que se acumulam pelas salas de Auschwitz, testemunhando com o seu silêncio o destino de um milhão e trezentas mil pessoas que ali foram mortas pela ideologia nazi.
Entre as pilhas de objetos há ainda várias toneladas de cabelo, cortadas da cabeça de mulheres que entraram no campo completam um quadro de terror numa escala industrial nunca vista até então.
Ainda hoje os visitantes não conseguem ficar indiferentes. Para além de milhares de visitantes que ali se deslocam de forma individual, acompanhados de familiares ou amigos, há também muitas escolas que levam turmas inteiras ao campo para que estes conheçam “in loco” a temática do holocausto estudada nas aulas.
Roupa. Malas. Sapatos. Óculos. São milhares de peças que se acumulam pelas salas de Auschwitz, testemunhando com o seu silêncio o destino de um milhão e trezentas mil pessoas que ali foram mortas pela ideologia nazi.
Entre as pilhas de objetos há ainda várias toneladas de cabelo, cortadas da cabeça de mulheres que entraram no campo completam um quadro de terror numa escala industrial nunca vista até então.
Ainda hoje os visitantes não conseguem ficar indiferentes. Para além de milhares de visitantes que ali se deslocam de forma individual, acompanhados de familiares ou amigos, há também muitas escolas que levam turmas inteiras ao campo para que estes conheçam “in loco” a temática do holocausto estudada nas aulas.