Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra

Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.

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18 maio, 2023

Arquibe


Desta vez foram os alunos do 8ºB1 que construíram seres arquitetónicos, criando formas diferentes de edifícios, estudando combinações, equilibrando volumes, no ateliê patrocinado pela Faculdade de Arquitetura e o seu gabinete FAjúnior, na Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, no âmbito do Programa Cientificamente Provável, da Rede de Bibliotecas Escolares.
Mais uma vez a arquitecta Margarida Louro encantou os nossos alunos e desta vez acompanhada por Elena Karpilova, crítica de arte e designer, e Alexander Novikov, arquitecto, ambos fundadores da Architectural Thinking School fundada em 2016 em Minsk na Bielorrússsia e atualmente a funcionar em Lisboa, desde 2022.














Encontro com José Fanha



Mais uma turma de 6º ano teve um encontro com José Fanha com a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Integrado no Projeto O Museu Aqui e Agora e o Futuro que lá Mora, e nas leituras da obra Tantas voltas e voltinhas até chegarmos aqui, a propósito da visita ao Museu de História Natural de Sintra, os nossos alunos tinham muitas questões a colocar ao escritor. Tendo também lido o livro Era uma vez eu, os alunos prepararam-se para esta conversa com muitas questões. E mais uma vez José Fanha deu respostas, contou histórias e leu excertos de obras suas.
Esta turma também preparou uma exibição musical final e com entusiasmo solicitaram ainda alguns autógrafos.














17 maio, 2023

Oficina de Artes Plásticas


A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, através da integração no Projeto O Museu Aqui e Agora e o Futuro que lá Mora, dinamizou com os alunos da equipa C do 6º ano uma oficina de artes plásticas na escola, com a presença das artistas convidadas Danuta Hojciechowska e Joana Paz.





O objetivo desta oficina é a construção de um totem ilustrado com imagens alusivas ao Museu de História Natural de Sintra. A observação e os registos dos fósseis, feitos no museu através do desenho são o ponto de partida para as pinturas das placas do totem. Na sua pintura, cada aluno representa a imagem de uma criatura selecionada, e os animais ganham vida e são inseridos no ambiente em que viviam — no mar, na terra ou no ar. No seu conjunto, o totem constitui uma linha do tempo ilustrada onde podemos observar a evolução da vida na terra.





Cada aluno tem uma placa do totem e pertence a um dos períodos retratados no museu: a terra primitiva e a explosão de vida; o paleozóico; o mesozóico e a era dos dinossauros: o cenozóico com animais e plantas ou peixes, répteis e anfíbios; o megalodon e a era dos grandes mamíferos e dos Primeiros Hominídeos





Pincéis, tintas acrílicas, panos e frascos, tudo andou de mão em mão para que os nossos jovens pintores ilustrassem as suas placas.
O primeiro registo a ser feito foi o alusivo à composição, ganhando-se desta forma a consciência do espaço que a prancha oferecia. A partir desse esboço criaram-se as figuras e os fundos de forma livre e criativa.






Por fim cada aluno apresentou à turma a sua obra e explicou as opções tomadas. Finalmente montou-se o Totem.
Quatro horas de trabalho nas salas de aula transformadas em oficinas de pintura, animaram 84 alunos que por uma manhã foram verdadeiros artistas.