Pedra e Fogo (6ºA1)

    A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua o seu percurso de promoção da literacia científica nos nossos adolescentes, convidando diversas universidades a desenvolver atividades científicas na nossa biblioteca escolar. Deste modo, integrado no Programa Cientificamente Provável da Rede de Bibliotecas Escolares, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro teve o prazer de receber mais uma vez o Centro de Recursos Naturais e de Ambiente (CERENA) do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, pela mão da Doutora Amélia Dionísio. Com a participação dos estudantes de mestrado e doutoramento, Roberta Laborinhas, Miguel Gomes e Wandy Maklesse, o tema Pedra e Fogo encantou os nossos pequenos cientistas. O efeito do fogo na pedra e o resultado dos incêndios nos monumentos edificados foi o tema principal desta atividade que tanto entusiasmou os alunos de 6ºano do grupo/turma A1. A biblioteca escolar constitui um espaço privilegiado para o desenvolvimento do pensamento crítico, incentivando os alunos a procurar respostas, comparar fontes e construir argumentos fundamentados. Ao proporcionar acesso a materiais de qualidade e orientações metodológicas, a biblioteca apoia os alunos na realização de pesquisas e trabalhos científicos, fomentando uma postura investigativa.

Rumo a Roma (7ºB1)

    A História não é apenas um estudo sobre factos, mas um meio de ligação entre diferentes tempos e experiências humanas. Com este projeto da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, Rumo a Roma, através da Escrita Criativa em contexto histórico, os alunos desenvolvem a sensibilidade empática com o passado. Desta vez foram os alunos do 7ºB1 que vieram consultar os livros da biblioteca escolar para iniciarem os seus romances históricos.

Miúdos a Votos - Vencedores

A minha casa tem uma palavra a dizer (6ºA3,6ºA2)

    Mais uma vez a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro teve o prazer de dinamizar uma atividade em parceria com a Faculdade de Arquitetura de Lisboa, com a presença da arquiteta Margarida Louro, integrado no programa Cientificamente Provável.

    A atividade A minha casa tem uma palavra a dizer, pretendeu levar os mais novos a refletirem sobre a sua casa e a expressarem como a sentem. Perceber que a nossa casa é o resultado das experiências de vida que nela temos, em simultâneo com a forma como o espaço interior e exterior se organiza, é uma forma subtil de introdução à arquitetura e urbanismo assim como ao design de interiores.

    Cada modelo construído é apresentado e os alunos percebem que os espaços também expressam sensações e ideias. Desenvolver a sensibilidade espacial na educação significa preparar indivíduos para questionar e melhorar o ambiente construído.