Ilustrar os Direitos Humanos - 25º artigo

A educação em direitos humanos permite o desenvolvimento dos jovens com consciência cidadã e o respeito pelos direitos e liberdades humanas fundamentais.

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos pretendeu contribuir para um conhecimento mais aprofundado dos direitos humanos, uma reflexão crítica espelhada na ilustração dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

O artigo 25º é representado por Núria Amaro do 9ºA3, através da imagem do refugiado ou daquele que tem que passar fronteiras proibidas à procura de melhores condições de vida. Salvador Silva do 8ºB1 interpreta este artigo através da simbologia da balança equilibrada entre seres humanos e humanidade. Núria Amaro apresenta o problema e Salvador Silva a solução, ambos a interpretar o mesmo artigo.

Ilustrar os Direitos Humanos - 19º artigo

Ao solicitar aos alunos que ilustrem artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro atribui à ilustração as funções, estética, simbólica e expressiva, e a função de interferência no pensamento. O aluno interpreta o texto, posiciona-se de forma crítica e expressa-se de forma estética, transmitindo valores. É o diálogo entre a expressão verbal e a expressão visual. Hoje é o artigo 19º que revelamos aqui, ilustrado por Maria Lopes do 9ºA3 e Martim Valeroso do 9ºB1. Maria Lopes exibe a mão como um grito e o megafone como símbolo de liberdade de expressão. Martim Valeroso representa o silenciado cujo pensamento grita para se deixar ouvir.

Ilustrar os Direitos Humanos - 4º artigo

Com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro pretendeu desenvolver nos alunos o pensamento crítico. Criando a tensão entre palavras e imagens dá-se à ilustração uma função expressiva e interpretativa. Com a parceria da disciplina de Educação Visual os alunos representam as  ideias que assimilaram utilizando os códigos visuais que conhecem. O artigo 4º da Declaração Universal dos Direitos Humanos é aqui ilustrado por Beatriz Varandas do 9ºA1 e por Constança do 9º B3.

Ilustrar os Direitos Humanos - 3º artigo

Promover a reflexão em meio escolar sobre as questões da igualdade, da cidadania, dos direitos humanos, foi um dos objetivos do Projeto Ilustrar os Direitos Humanos da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Pretendemos implementar uma estratégia de promoção da compreensão leitora, através da interdisciplinaridade com a disciplina de Educação Visual, em que o aluno interpreta os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos através da respetiva ilustração.

Vida, liberdade e segurança são os direitos defendidos no artigo 3º. Diogo Almeida do 9ºB3 ilustra o direito biológico à vida através da ilustração de um coração. Constança Pinto ilustra-nos o direito à vida e liberdade utilizando a imagem das mãos dadas que simbolizam união e cumplicidade, associado à diferenciação da cor, exprimindo a igualdade entre raças diferentes. A corrente surge aqui como símbolo de união, integração e vínculo. O que mais uma vez podemos concluir é que só é possível ilustrar uma mensagem depois de a entender e interpretar, o que os nossos alunos fizeram de forma magnífica.

Ilustrar os Direitos Humanos - 7º artigo

Com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro em parceria com a disciplina de Educação Visual, agregamos a interpretação do texto à construção de sentidos, treinando competências de literacia visual na associação ao concreto de uma ideia. Hoje temos a ilustração do artigo 7º pela Cláudia Silva do 9ºA4 e David Vaquinhas do 9ºB4, que expressaram a noção de igualdade perante a lei ultrapassando raças, doenças, incapacidades, género, nacionalidades e riqueza. Estes dois artistas souberam muito bem abarcar a noção de justiça igualitária.

Ilustrar os Direitos Humanos - 4 º artigo

Se o ato de ler é, antes de tudo, um ato de conhecimento e de reflexão, a ilustração é a expressão plástica do significado construído. Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro em colaboração com Educação Visual, os nossos alunos são convidados a interpretar visualmente as ideias expressas em cada artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desta vez foram os alunos Carolina Freitas do 9ºA3 e Emilly Morais do 9º B1, que atribuíram imagens de força e revolta ao tema da escravidão mencionado no artigo 4º. 

Ilustrar os Direitos Humanos - 9º artigo

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos pretendeu aplicar os valores que integram o “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória”, editado pelo Ministério da Educação em 2017, nomeadamente em Cidadania e participação – Demonstrar respeito pela diversidade humana e cultural e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos. Com este projeto conduziu-se o aluno à compreensão, uso e reflexão, dos textos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e simultaneamente à expressão através da ilustração, como um processo artístico de interpretação visual.

O artigo 9º é apresentado aqui por Gabriela Silva do 8ºA3 e Frederico Afonso do 9ºA4. O direito a não ser preso, detido ou exilado arbitrariamente é representado por Gabriela mais uma vez utilizando-se a simbologia do punho cerrado erguido no ar que é um símbolo de desafio e resistência, associado a correntes e uma gaiola que representam a prisão e o enclausuramento. São utilizadas representações simbólicas da imagética universal.

No caso de Frederico Afonso ele utiliza a imagem estilizada de muros, grades e barreiras geográficas para nos transmitir o intransponível e a fuga.

Ilustrar os Direitos Humanos - 18º artigo

A interpretação visual de um texto permite aos nossos leitores fazer conviver a palavra com a imagem, neste que é o projeto Ilustrar os Direitos Humanos da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro com a parceria dos professores de Educação Visual que aderiram ao projeto. Leonor Santos do 9ºA4 e Maria Belo do 9º A3 interpretam o artigo 18º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Representam visualmente a liberdade religiosa, sendo que no caso de Leonor Santos são utilizados vários símbolos religiosos convivendo com a pomba da paz e sem amarras, e a múltipla escolha de caminhos a seguir é representado por Maria Belo com as suas linhas, cores e formas diferentes. Um mesmo tema e duas formas de o expressar.

Ilustrar os Direitos Humanos - 1º artigo

Solicitando aos alunos que ilustrem artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro transforma a arte visual num instrumento eficaz de auxílio ao processo cognitivo. Conhecer e interiorizar cada artigo é, em primeira instância, um processo de leitura e interpretação textual que se transforma em manifestação visual através da ilustração. Com o Projeto Ilustrar os Direitos Humanos, em parceria com os professores de Educação Visual que aderiram ao desafio da biblioteca escolar, os alunos agarraram esta aventura. Beatriz Peixoto do 9ºA3 e Beatriz Ribeiro do 9ºB4 ilustram de forma criativa a ideia de livre fraternidade universal, incluída no artigo 1º. Ambas as artistas utilizam as mãos e as correntes como símbolos visuais. Beatriz Ribeiro utiliza o código das correias como símbolo de união entre povos e raças. Beatriz Peixoto utiliza as correntes quebradas como símbolo de liberdade e igualdade, também de todos os povos e raças. Na primeira a corrente é símbolo de união e na segunda significa prisão. Mais uma vez um bom exemplo de como à leitura seguiu-se a interpretação, e a ilustração surge como representação.

Ilustrar os Direitos Humanos - 10º artigo

Com o projeto Ilustrar os Direitos Humanos, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro em parceria com a disciplina de Educação Visual, pretendeu-se desafiar os alunos a serem capazes de extrair as inferências dos textos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, de lhes recrear o significado e expor a mensagem implícita através da ilustração. A cultura de cada leitor é bem expressa na representação de cada artigo, como o que podemos observar na representação do pelourinho da Camila Dias do 9ºB3 ou no tribunal de Elvis do 9ºB4, ambos representando o direito à justiça imparcial do artigo 10º.