"Chega-se a ser grande por aquilo que se lê e não por aquilo que se escreve." Autor: José Luís Borges
Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra
Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.
Páginas
11 maio, 2012
Historial da Velha Mina (2)
"Sorri certamente. Dir-se-ia que os ingleses de S. Domingos tinham mais olhos do que janelas um arranha-céus, para ver ao perto e ao longe; e mais ouvidos do que poros havia na minha pele.
Pereira da Rosa perguntou-me se eu queria ir. Ele estava sentado na cadeira de rodísio e eu debruçado em sua alta secretária, de tampa corredia como um estore, dessas a que chamam de "ministro". Respondi-lhe que sim, mas não a simular de caixeiro-viajante, que tão grave problema não devia, em meu critério, ser tratado de maneira sensacionalista."
Pereira da Rosa perguntou-me se eu queria ir. Ele estava sentado na cadeira de rodísio e eu debruçado em sua alta secretária, de tampa corredia como um estore, dessas a que chamam de "ministro". Respondi-lhe que sim, mas não a simular de caixeiro-viajante, que tão grave problema não devia, em meu critério, ser tratado de maneira sensacionalista."
A Menina do Mar
A nossa homenagem ao músico Bernardo Sassetti, falecido hoje.
O músico compôs a música para este conto de Sophia de Mello Breyner.
O músico compôs a música para este conto de Sophia de Mello Breyner.
10 maio, 2012
Os Mensageiros - Antologia de Fernando Pessoa
08 maio, 2012
Dia da Mãe
Estes são alguns dos objetos criados pela biblioteca, para celebrar o dia da mãe. São porta-chaves e marcadores que podem ser comprados na biblioteca.
Criar Laços
Decorreu na nossa biblioteca uma sessão de leitura da obra "História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar", de Luís Sepúlveda, realizada pelos pais e alunos do 5º L.
Criar Laços, é o tema do Projeto Curricular desta turma.
05 maio, 2012
04 maio, 2012
Florbela
"Florbela" é um filme português sobre a vida da poetisa Florbela Espanca. Estreou a 8 de Março e é um dos filmes portugueses mais vistos até hoje.
Cravos Vermelhos
Bocas rubras de chama a palpitar,
Onde fostes buscar a cor, o tom,
Esse perfume doido a esvoaçar,
Esse perfume capitoso e bom?!
Sois volúpias em flor! Ó gargalhadas
Doidas de luz, ó almas feitas risos!
Donde vem essa cor, ó desvairadas,
Lindas flores d´esculturais sorrisos?!<
...Bem sei vosso segredo...Um rouxinol
Que vos viu nascer, ó flores do mal
Disse-me agora: "Uma manhã, o sol,
O sol vermelho e quente como estriga
De fogo, o sol do céu de Portugal
Beijou a boca a uma rapariga..."
Florbela Espanca in Trocando olhares (1916)
Onde fostes buscar a cor, o tom,
Esse perfume doido a esvoaçar,
Esse perfume capitoso e bom?!
Sois volúpias em flor! Ó gargalhadas
Doidas de luz, ó almas feitas risos!
Donde vem essa cor, ó desvairadas,
Lindas flores d´esculturais sorrisos?!<
...Bem sei vosso segredo...Um rouxinol
Que vos viu nascer, ó flores do mal
Disse-me agora: "Uma manhã, o sol,
O sol vermelho e quente como estriga
De fogo, o sol do céu de Portugal
Beijou a boca a uma rapariga..."
Florbela Espanca in Trocando olhares (1916)
27 abril, 2012
23 abril, 2012
22 abril, 2012
NASA - Image of the Day - Gallery
Para comemorar o Dia da Terra a NASA disponobilizou algumas fotos da terra.
NASA - Image of the Day - Gallery
NASA - Image of the Day - Gallery
20 abril, 2012
19 abril, 2012
18 abril, 2012
Historial da Velha Mina (1)
«Havia ainda alguma tolerância, embora cada vez mais rara e encolhida, quando em 1928 ou 1929 as toupeiras da Mina de São Domingos enviaram ao jornal um apelo deseperado. Nas galerias deficientemente entivadas, eram constantes os acidentes, a morte fazia parte daquelas sombras bailantes que as lanternas iam criando à frente dos homens, no chão, nas abóbadas e nas paredes enquanto eles laboravam. E, cá fora, os mineiros e suas famílias viviam em fabulosa miséria.
Adelino Mendes redigiu o artigo. E por esse acolhimento estimulados, os homens voltaram a escrever. Pediam que o jornal mandasse alguém à mina - eu, se possível - para verificar com os seus próprios olhos os perigos a que eles se aventuravam todos os dias.
João Pereira da Rosa deu-me a ler a carta. Vozes subterrâneas, vindas de longe, clamores de socorro, que me atraíam solidariamente, a certa altura formulavam, de modo imprevisto, um ingénuo romance policial. Quem quer que lá fosse, devia seguir as instruções secretas ali confidenciadas. Devia fingir-se de caixeiro-viajante de cabedais, com maleta e mostruário, pois seria espionado pelos vigias da empresa britânica desde que tomasse a camioneta em Beja, até que a Beja regressasse.»
in Fragmentos, Ferreira de Castro
16 abril, 2012
11 abril, 2012
Persépolis
Marjane Satrapi tinha apenas dez anos quando se viu obrigada a usar o véu islâmico, numa sala de aula só de meninas. Nascida numa família moderna e politizada, em 1979 ela assistiu ao início da revolução que lançou o Irão nas trevas do regime xiita – apenas mais um capítulo nos muitos séculos de opressão do povo persa. Vinte e cinco anos depois, com os olhos da menina que foi e a consciência política à flor da pele da adulta em que se transformou, Marjane emocionou leitores de todo o mundo com essa autobiografia em quadrinhos, que só na França vendeu mais de 400 mil exemplares.
(Sinopse)
(Sinopse)
A versão integral desta obra de banda desenhada chega finalmente a Portugal (Contraponto). Será a mais conhecida obra da autora, aquela onde se assume igualmente como protagonista de uma biografia avassaladora, que começa numa época de liberdade no Irão para atravessar a guerra e a tomada do poder por figuras fundamentalistas que limitaram a vida ao povo iraniano, especialmente às mulheres. Segue-se o exílio pouco ou nada dourado na Europa, pautado pela fortíssima sensação de não pertença.
Persépolis é um testemunho histórico, político, uma intervenção que ultrapassa o género em que foi narrado. É um daqueles casos em que o tema se sobrepõe e levará muitos não leitores de Banda Desenhada a lê-lo.
Persépolis é um testemunho histórico, político, uma intervenção que ultrapassa o género em que foi narrado. É um daqueles casos em que o tema se sobrepõe e levará muitos não leitores de Banda Desenhada a lê-lo.
(Blogue O Bicho dos Livros)
23 março, 2012
A Semana da Poesia
A semana da Poesia decorreu de 19 a 23 de Março. Realizaram-se muitas atividades.
- Árvore da Poesia - Construímos uma árvore cujas folhas eram compostas por poemas de vários autores, selecionados por professores e alunos, que foi exposta na nossa Biblioteca;
- Poemas Musicados - Declamaram-se poemas, com acompanhamento musical;
- Andamentos - Dramatização de um sonho, a partir de diferentes andamentos musicais;
- Intercâmbio intergeracional - Partilha de experiências vividas através da música e de poemas realizado com alunos e utentes do Lar de Mem Martins;
- Oficina da Poesia - A partir de materiais propostos, os alunos de diferentes turmas elaboraram e declamaram poemas, na Biblioteca.
A Árvore da Poesia |
Oficina da Poesia |
Poemas Musicados |
Andamentos |
Andamentos |
Intercâmbio Geracional |
22 março, 2012
20 março, 2012
A cidade dos deuses selvagens
Neste livro, Isabel Allende alerta o leitor para os problemas ecológicos que se fazem sentir na Amazónia e para o drama da extinção das tribos índias desta região, provocada pela exploração desenfreada dos brancos.
Sinopse
Sinopse
Depois de sua mãe adoecer, o jovem Alexandrer Col parte com a extravagante avó Kate, numa expedição da Internacional Geographic à selva amazónica, em busca de um estranho animal que muito pouca gente viu e que os indígenas chama de "a besta". Outros membros da expedição, dirigida por um petulante antropólogo, são dois fotógrafos, uma bela médica, um guia brasileiro e a sua surpreendente filha Nadia, com quem Alexandre trava uma amizade especial. Entre as missões da expedição está também a de vacinar os escorregadios índios, conhecidos como «o povo do nevoeiro». Uma história emocionante e comovente, que prende da primeira à última página e que alerta para os problemas ecológicos e para o drama terrível da extinção das tribos índias da região do Amazonas, como consequência directa da exploração desenfreada e irresponsável praticada pelos brancos. A Cidade dos Deuses Selvagens é uma viagem repleta de perigos, maravilhosas experiências e espectaculares surpresas, que irá certamente agradar, não só ao público juvenil, como aos habituais leitores de Isabel Allende.
16 março, 2012
O Salvador
Apresentamos aqui o conto 1º classificado, no nosso concurso "Eu conto". Este conto irá representar o nosso Agrupamento no concurso do PNL (Plano Nacional de Leitura).
15 março, 2012
Últimas Notícias do Sul
Sinopse
«Este livro nasceu como a crónica de uma viagem realizada
por dois amigos, mas o tempo, as mudanças violentas da economia e a voracidade
dos triunfadores transformaram-no num livro de notícias póstumas, no romance de
uma região desaparecida. Nada do que vimos existe tal como o conhecemos. De
certo modo fomos os afortunados que presenciaram o fim de uma época no Sul do
Mundo. Desse Sul que é a minha força e a minha memória. Desse Sul a que me
aferro com todo o amor e com toda a raiva.
Estas são, pois, as últimas notícias do Sul.»
Luis Sepúlveda
Estas são, pois, as últimas notícias do Sul.»
Luis Sepúlveda
13 março, 2012
06 março, 2012
A Missão
" (...)
- Vossa Reverência mandou pintar a palavra «Missão» no telhado, não é verdade?
- Sim...- respondeu hesitantemente o Superior, pondo a vaguear a expectativa sem compreensão.
- Sim... Mandei... Porquê?
Mounier baixou os olhos:
- Desculpe-me, mas eu disse ao «Bagatelle» que não fizess aquilo sem receber nova ordem...
Mounier sentiu que havia começado mal. Em vez de esvaziar pouco a pouco o saco, voltara-o de boca para baixo, mostrando logo o que trazia no fundo. Parecia-lhe que a sua timidez de agora se ligava, através do tempo, à timidez sofrida ante as pernas que se balouçavam, como um pêndulo a marcar horas de júbilo, numa longínqua manhã de sol. Ergueu a vista e encontrou os olhos surpreendidos e inquietos do Superior.
- Ora essa! Porquê?
(...)
- Há apenas um motivo- disse - que pode levar os alemães a gastarem as suas bombas com uma aldeia tão humilde como esta em que vivemos: é a fábrica que existe aqui.(...)"
Ferreira de Castro, "A Missão"
05 março, 2012
02 março, 2012
Alfred Nobel
O Homem da Dinamite
Exposição na Biblioteca |
"Rir-se-ão de mim, o homem da dinamite feito amigo da paz. Mas, uma vez que os homens não escutam a razão, é necessário inventar um instrumento de morte para que, pelo medo, a Humanidade passe à Paz."
Esta é uma citação retirada de uma obra de Alfred Nobel, que vem justificar a sua dedicação à luta pela PAZ.
"EVA"
29 fevereiro, 2012
28 fevereiro, 2012
24 fevereiro, 2012
Cartas de Amor
Eis aqui o resultado do nosso concurso "Cartas de Amor", com o qual celebrámos o Dia dos Namorados.
Sintra , 14 de fevereiro de 2012
Céu Brilhante, 14 de Fevereiro de 2012
Com muitos beijinhos do Sol.
Mem Martins, 14 de Fevereiro de 2012
Mem Martins, 14 de Fevereiro de 2012
O teu querido e amado lápis
Bruna Silva, 6º E, Nº 6, 2º lugar
Sintra , 14 de fevereiro de 2012
Olá , Mar!
Eu sou a Serra e estou completamente apaixonada por ti. Entre o arvoredo e a terra és o mais lindo que vi. O teu azul esverdeado é lindo, a tua água tão límpida e então no Verão eu não resisto.
Eu chamo-me Serra de Sintra e vivo no alto do monte. Passo os dias a olhar para ti, tu és enorme, gostava de te conhecer melhor, mas o meu lugar é aqui e o teu aí.
Para ti querido Mar um enorme beijo!
Serra de Sintra Joana Sebastião, 6º E, nº 17, 1º lugar
Céu Brilhante, 14 de Fevereiro de 2012
Olá minha querida nuvem!
Está tudo bem contigo? Minha querida nuvem vou-te dedicar o meu amor que está no ar. Eu queria dizer-te que estou sempre a pensar em ti. Quando tu passeias no ar eu sorrio e faço-te brilhar. Quando te vejo a chorar apetece-me chorar também. Tu ficas em casa, eu bato à janela, mas não está ninguém. Amo-te minha querida nuvem, tu podes não gostar de mim, pois eu estou à tua espera nesta imensidão de Céu Brilhante.
Com muitos beijinhos do Sol.
Ana Sofia Cabaço Rodrigues, 6º E, Nº 3, 1º lugar
Mem Martins, 14 de Fevereiro de 2012
Amor,
Sinceramente, não sei que escrever. Podia dizer que te amo muito, que és a minha vida, que tu és metade de mim…mas eu digo-te isso todos os dias. Todos os dias festejo o dia de São Valentim contigo. Todos os dias sinto-me completa. Todos os dias, noites, tardes, durante a manhã, horas, minutos, segundos. Não é preciso um dia para te dizer “amo-te”. Porque eu amo e sinto-me amada todos os dias. Amo-te muito.
A tua rosa vermelhaMaria Beatriz Madaleno Alves, 7º F, Nº 16, 2º lugar
Olá querida borracha!
Lembras-te de quando eu escrevia palavras atrás de palavras e tu apagavas quando eu as escrevia mal? Às Vezes, tenho saudades desses tempos em que tu e eu andávamos os dois juntinhos no estojo. Um dia havemos de combinar ir jantar os dois, agarradinhos! À luz do luar, a tua cor brilha como uma estrela. Minha querida borracha, eu adoro-te como adoro o meu bico de lápis.
O teu querido e amado lápis
Bruna Silva, 6º E, Nº 6, 2º lugar
Mem Martins, 14-02-12
Saudações, belíssimas letras!Venho-te escrever uma carta, para te dizer que todos os dias nos encontramos, eu, as páginas, tu as letras, juntos formamos livros, poemas e entre muitas outras coisas, cartas de amor!
Umas em que tu me escreves palavras tristes e outras cheias de amor e carinho.
Nunca nos vão separar, ninguém consegue viver sem nós, fazemos parte de todo o mundo.
Bom, sem tu saberes, fizemos juntos esta linda carta de amor para um dia tão especial que é o dia de S. Valentim.
Com estas lindas letras te digo”Gosto muito de ti”
As tuas páginasGonçalo Henriques, 6ºE, Nº14, 3º lugar
Aristides de Sousa Mendes
Decorre no mês de Fevereiro na Escola B
2,3 Ferreira de Castro desde o dia 26 de Janeiro, uma exposição sobre Aristides
de Sousa Mendes intitulada Aristides de Sousa Mendes –
a desobediência que salva,
integrada nas comemorações do Dia Internacional em memória das Vítimas do
Holocausto, que se celebra anualmente a 27 de Janeiro.
O historiador Yehuda Bauer, no seu livro “A
History of the Holocaust”, escreve: “o Cônsul português em Bordéus,
Aristides de Sousa Mendes, concede vistos de trânsito a milhares de judeus
refugiados, em transgressão das regras do seu governo. Talvez a maior acção de salvamento feita por uma só pessoa durante o
holocausto”.
Escorraçado pelo Estado Novo é nosso dever reabilitar
uma figura de reconhecido mérito nacional e internacional que faz parte dos justos do Holocausto.
O
Projeto Saber Mais da Biblioteca
Escolar convida a visitar esta exposição, disponível no pavilhão A junto à
Biblioteca, sobre uma figura da nossa História da qual nos devemos orgulhar.
Contamos
consigo!
Anne Frank
Decorre no mês
de Fevereiro na Escola B 2,3 Ferreira de Castro desde o dia 26 de Janeiro, uma
exposição sobre Anne Frank intitulada Anne Frank – O Diário que
não deixa esquecer, a propósito do
Dia Internacional em memória das Vítimas do Holocausto, comemorado anualmente
no dia 27 de Janeiro.
O Projeto Saber Mais da Biblioteca Escolar e os
alunos de 9º ano das turmas F,C e H cumprem assim as determinações da ONU para
2012 que visa centrar a evocação do Dia Internacional da Memória do Holocausto,
em torno do tema “As Crianças e o
Holocausto”, visando lembrar o milhão e meio de crianças judias que pereceram
no Holocausto, assim como todas as outras que morreram sob o regime nazi.
Conhecendo a
experiência de Anne Frank através das suas palavras e pensamentos de criança, ficamos
a saber o que é lutar pela sobrevivência fugindo ao regime Nazi e ser mesmo
assim apanhado por este.
O que pode levar
uma criança de treze anos a afirmar O
homem é grande de espírito, mas mesquinho nas acções. (O Diário de Anne Frank
) ?! Para ter a resposta há que visitar
esta exposição no pavilhão A junto à Biblioteca.
Contamos
consigo!
Os Rostos do Holocausto
Decorre no mês
de Fevereiro na Escola B 2,3 Ferreira de Castro desde o dia 26 de Janeiro, uma
exposição sobre o Holocausto intitulada Rostos do Holocausto a propósito do Dia Internacional em
memória das Vítimas do Holocausto, comemorado anualmente no dia 27 de Janeiro. A
Escola B2,3 Ferreira de Castro assume o
compromisso
de promover a memória e a educação sobre o Holocausto na escola para que as
gerações futuras possam compreender as causas do Holocausto e refletir sobre as
suas consequências
como determinou a Resolução da
Assembleia da República n.º10/2010, de 2 de Fevereiro.
Esta exposição
revela o que foi o Holocausto através do discurso direto de testemunhos de
sobreviventes que contam na primeira pessoa o que ainda hoje é difícil de
aceitar. Relatos verídicos e imagens reais não deixam esquecer aquilo que nunca
mais se deverá repetir.
O Projeto Saber Mais da Biblioteca Escolar e os
alunos de 9º ano das turmas F,C e H trabalharam em parceria para que esta
exposição esteja agora disponível no pavilhão A junto à Biblioteca, para quem a
quiser visitar.
Contamos
consigo!
10 fevereiro, 2012
As Fadas
Este é o poema que ficou em 1º lugar, no nosso concurso "FAÇA LÁ UM POEMA", na categoria 2º Ciclo.
AS FADAS
As
fadas são pequenos seres
Dos
contos de imaginação
Entram
em vários livrinhos
Que
mostram quem elas são!
Eu
sei que existem,
Fadas
boas e fadas más
Eu
apenas gosto das fadas boas
Pelo
que as outras, tanto me faz!
Ajudam
a natureza
Bem
como qualquer animal
São
de uma grande beleza
Como
nunca vi igual!
Elas
gostam de ajudar
E
têm sempre na sua mão
Algo que serve para transformar.
É
uma varinha de condão.
Se
um dia, eu pudesse
Uma
fada, eu queria ser
Como
sei que isso não acontece
Vou
continuar a ler!
Beatriz Soares Silva – Nº6, 5ºJ
O MUNDO EM QUE VOU VIVER
Este é o poema que ficou em 1º lugar, na categoria 1º Ciclo no nosso concurso de poesia "FAÇA LÁ UM POEMA"
O Mundo em que eu Vou Viver
Este ano é de crise,
Estamos todos a poupar
Porque temos menos dinheiro
Pouco vamos poder comprar.
Todos precisamos dele
Pois é uma necessidade,
Mas seremos mais felizes
Se vivermos com simplicidade.
Mas há outras coisas boas
Com as quais todos podemos contar.
São prendas da mãe Natureza
Basta para o céu olhar!
De dia o Sol nos aquece
Nos dá luz e energia
À noite temos a Lua e as Estrelas
Que nos iluminam e nos guiam.
Pois estas duas riquezas
Andam sempre uma atrás da outra,
Nascem para os que têm dinheiro
Nascem para quem tem bolsa rota.
São dois fiéis companheiros
Que nos dão calor e esperança
Não é preciso dinheiro
Não é preciso cobrança.
O Mundo em que eu vou viver
Será melhor do que o atual!
Não sei o que vou poder ter
Mas este não será igual…
Simão Pedro – 4ºC
EB1Nº1 de Mem Martins
07 fevereiro, 2012
Cartas de Amor
Concurso
No âmbito da comemoração do
Dia de S. Valentim, decorre na Biblioteca, o concurso “Nem todas as
cartas de amor são ridículas” . Os participantes são convidados a
redigir uma carta de amor com o máximo de 10 linhas. A carta vencedora será
aquela que demonstre maior criatividade, originalidade, que respeite a
estrutura da carta informal e que revele bom conhecimento da língua portuguesa.
03 fevereiro, 2012
Música na Biblioteca
Para encerramento das atividades da disciplina de Música do 8º E, realizou-se um amostra de trabalhos realizados pelos alunos, nomeadamente a apresentação e interpretação pelos alunos de diferentes tipos de música e de canto.
A Cidade de Ulisses
A Cidade de Ulisses é uma obra escrita pela escritora Teolinda Gersão em 2011. Sabes a que cidade se refere o Título?
Lês este passo do livro:
«Provavelmente foram os Fenícios que fundaram Lisboa,quando aqui chegaram, pelo menos meio milénio antes de Cristo, para comerciar com a população ibérica nativa. No entanto o mito foi para ois romanos mais sedutor que a História: ligar Lisboa a Ulisses era fazer esquecer os cartagineses (descendentes dos Fenícios, no Norte África) que tinham tido o atrevimento de derrotar os romanos nas guerras púnicas e tinham estado antes deles em Lisboa. Prestigiava-sealém disso com a aura da cultura grega uma cidade que tinha o mesmo estatuto de município das grandes cidades do império.
Os romanos tinham portanto interesse em espalhar o mito, que apoiavam nos numerosos vestígios da chegada até aqui da civilização helénica. Era fácil ligar esses vestígios a Ulisses, e efabular sobre uma Lisboa grega, anterior à romana que começou em 138 a.C., de que existem num,erosas ruínas e algumas se podem visitar até hoje.
A Lisboa de Ulisses não era portanto invenção dos nossos renascentistas, que retomaram o mito numa época em que a Antiguidade se tormnara modelo e moda, muito menos era invenção nossa. Não tínhamos culpa de que por exemplo Estrabão tivesse escrito no século I na Geografia que Lisboa se chamava Ulisseum por ter sido fundada por Ulisses, que Solino e outro repetissem Estrabão, que As clepíades de Mirleia escrevesse que em Lisboa, num templo de Minerva se encontravam suspensos escudos, festões e esporões de navios, em memória das errâncias de Ulisses, que Santo Isidoro de Sevilha afirmasse no século VII que «Olissipona foi fundada e denominada por Ulisses, no qual lugar se dividem o céu e a terra, os mares e as terras».
27 janeiro, 2012
Origami
Decorre na BE a atividade de origami que visa desenvolver nos alunos a capacidades de concentraçãraciocínio lógico e matemático.o e atenção, contribuindo para o desenvolvimento do
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