A minha casa tem uma palavra a dizer ( (6ºB1)

    Na Semana da Leitura da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, foi realizada mais uma vez a oficina A minha casa tem uma palavra a dizer. Foi replicada a atividade do gabinete FaJunior da Faculdade de Arquitetura, integrado nas atividades do programa Cientificamente Provável, da Rede de Bibliotecas Escolares, e que a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro vem aplicando há três anos. Desta vez foram os alunos do 6ºB1 que transformaram adjetivos em construção espacial. Alunos da professora Anabela Carvalho, transformaram adjetivos em representações plásticas como uma forma de estimular a criatividade. Ao explorar os adjetivos através de colagens, pinturas e desenho livre, os alunos exercitaram a imaginação e experimentaram diversas formas de expressão. Esta abordagem permitiu-lhes pensar de forma mais livre, associando palavras a emoções, símbolos e experiências visuais. Por outro lado mais uma vez foi trabalhado com os alunos a leitura crítica do espaço, desenvolvendo competências como a observação e análise do espaço  arquitetónico. 

 

A minha casa tem uma palavra a dizer (6ºB3)

    A Semana da Leitura da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro dinamizou a oficina A minha casa tem uma palavra a dizer, replicando a proposta da arquiteta Margarida Louro da Faculdade de Arquitetura de Lisboa, do gabinete FA Junior. Foi com entusiasmo que a professora Anabela Carvalho observou o potencial desta atividade na dinamização da língua portuguesa. A representação plástica de adjetivos é uma estratégia pedagógica eficaz para desenvolver a sensibilidade linguística dos alunos. Ao serem convidados a traduzir visualmente adjetivos, os alunos têm de refletir sobre o significado profundo das palavras, as sensações que evocam e os contextos em que podem ser usadas. Os alunos ao construírem um espaço associado a uma palavra, o espaço deixa de ser apenas cenário e passa a ser contexto — cheio de significado, história e possibilidades de intervenção. É a leitura simultânea do espaço e da língua portuguesa. É com satisfação que divulgamos as imagens do grupo/turma 6º B3 na elaboração e divulgação das suas obras.

A minha casa tem uma palavra a dizer (6ºA3,6ºA2)

    Mais uma vez a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro teve o prazer de dinamizar uma atividade em parceria com a Faculdade de Arquitetura de Lisboa, com a presença da arquiteta Margarida Louro, integrado no programa Cientificamente Provável.

    A atividade A minha casa tem uma palavra a dizer, pretendeu levar os mais novos a refletirem sobre a sua casa e a expressarem como a sentem. Perceber que a nossa casa é o resultado das experiências de vida que nela temos, em simultâneo com a forma como o espaço interior e exterior se organiza, é uma forma subtil de introdução à arquitetura e urbanismo assim como ao design de interiores.

    Cada modelo construído é apresentado e os alunos percebem que os espaços também expressam sensações e ideias. Desenvolver a sensibilidade espacial na educação significa preparar indivíduos para questionar e melhorar o ambiente construído.