Mediação Ler+ Jovem com Júlia Drumond

    O Projeto Mediação Ler + Jovem, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, convida os seus leitores a expressarem-se sobre a obra lida. Quando os jovens percebem que a sua opinião sobre livros é ouvida e valorizada, sentem-se mais motivados a ler e a partilhar. Para além disso, influenciam os seus colegas de forma natural e autêntica, gerando um ciclo de leitura. É com orgulho que observam as suas palavras transformadas em postais de mediação. Ao dar voz aos jovens como mediadores entre o livro e os outros leitores, estamos a fomentar um sentimento de pertença e a reforçar o valor social da leitura no quotidiano escolar.

Um Livro que Li (Julyane Jamyle)

 Quando os pais partilham com os filhos livros que os marcaram, tornam a leitura mais próxima e humana. A jovem percebe que ler não é apenas uma obrigação escolar, mas algo que faz parte da vida real das pessoas da família . Este testemunho desperta identificação, mostrando que todos podemos encontrar livros que nos tocam e nos dizem algo importante. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro divulga a participação das famílias no Projeto Um Livro que Li. A pedido da biblioteca escolar elementos de cada família partilham com os seus jovens uma leitura importante. Hoje são as palavras da mãe de Melissa Jarjura que apresentamos.

Ler o Holocausto - A Bibliotecária de Auschwitz

    Conhecer e estudar os testemunhos do Holocausto não é apenas um exercício académico: é um ato de memória e de justiça, essencial para formar cidadãos mais conscientes e comprometidos com um mundo mais humano e solidário. Com o Projeto Ler o Holocausto, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, os alunos são convidados a expressar um parecer literário sobre o livro que leram. Hoje é o testemunho de Alícia Lau Foo, de 7º ano, que publicamos a propósito da obra A Bibliotecária de Auschwitz  de Antonio G. Iturbe

    O livro fala de uma bibliotecária corajosa que enfrenta várias dificuldades no campo de concentração de Auschwitz, ao esconder os livros que lê. A minha personagem favorita é Dita, porque ela ensinou-me a coragem, algo que vou levar para a vida. Ao ler o livro, aprendi que corajoso não é aquele que não tem medo, corajoso é aquele que tem medo mas enfrenta-o.

    Na minha opinião, o livro é bom, apesar de ter descrições muito detalhadas de acontecimentos horríveis e que são verdadeiros. Eu acho que o livro deixa mágoa a quem o ler, por isso, não sei se o recomendaria.

Ler o Holocausto - 999 - A História Extraordinária das Jovens do Primeiro Transporte Oficial para Auschwitz

    Do ponto de vista pedagógico, os testemunhos do Holocausto servem como ponte entre os factos históricos e a experiência humana. Levar estes relatos aos alunos é uma forma eficaz de combater a negação do Holocausto, o antissemitismo e outras formas de discriminação ainda presentes na sociedade contemporânea. Desta vez foi a Mariana Rosa do 8º C2 que participou na atividade da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, Ler o Holocausto. Publicamos as suas palavras sobre o livro que leu, 999 - A História Extraordinária das Jovens do Primeiro Transporte Oficial para Auschwitz, de Heather Dune Macadam

    É uma história verídica, de amizade e de sobrevivência. A 25 de março de 1942, cerca de 1000 jovens judias subiram a bordo de um comboio a pensar que iam trabalhar em uma fábrica, mas foram feitas escravas.

    A minha personagem favorita é Edith Grasman, uma das sobreviventes do primeiro transporte que conta a sua história.

    O livro ensina como a amizade e a esperança são forças que ajudaram as jovens a sobreviver.

Na minha opinião, o livro é interessante , pois mostra o que aconteceu nos campos de concentração e a realidade dos judeus durante a 2ª Guerra Mundial.

    Se tivesse que recomendar o livro, eu diria que é um livro muito bom para aprendermos o que se passou com as mulheres judias nos campos de concentração,

Um Livro que Li (Joana Parracho)

    O exemplo dos pais como leitores deixa um legado que vai muito além da infância. Muitos adultos recordam os momentos em que viam os pais a ler ou as conversas sobre livros em casa. Esse legado de valorização da leitura acompanha os filhos ao longo da vida e influencia positivamente o seu percurso escolar, cultural e pessoal. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro colocou pais e filhos a conversar sobre livros. Os adultos revelaram obras que não esqueceram e partilharam essa lembrança com os seus educandos. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a divulgar este projeto Um Livro que Li, através do testemunho de pais e mães sobre livros que leram. Hoje são as palavras da mãe de Ana Catarina Belo que apresentamos.

Ler o Holocausto - A Bailarina de Auschwitz

    Ao ler as memórias dos sobreviventes do Holocausto, os alunos são convidados a refletir sobre os perigos do ódio, da indiferença e da passividade face à injustiça. Os testemunhos incentivam o respeito pelos direitos humanos e o compromisso com a paz. Contribuem para a construção de uma memória coletiva que não esquece as lições da História, promovendo uma cultura de tolerância, diálogo e responsabilidade. Estes objetivos são os que norteiam o projeto da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, Ler o Holocausto. Hoje são as palavras de Lara Neri, de 7º ano , que publicamos a propósito da leitura da obra A Bailarina de Auschwitz .

    A Bailarina de Auschwitz é uma autobiografia de uma prisioneira do campo de concentração Auschwitz que dançava para os guardas nazis. Após ser libertada, recorreu a psicólogos tentando reconstruir a sua vida depois da 2ª Guerra Mundial.
    A personagem que mais gostei foi a própria autora, o que ela escreve é impressionante, ela conseguiu converter a sua dor neste livro para ter uma ideia do que se passava consigo. A sua superação é uma grande inspiração e oferece-nos lições que nos podem ajudar também na nossa vida.
    Ao ler este livro aprendi que, apesar de não ser fácil conseguirmos controlar o que acontece, conseguimos pensar antes de agir e mesmo antes de falarmos, e também nos ajuda a reagirmos aos traumas.
    Na minha opinião, para quem gosta deste tema, o Holocausto, é um livro super bom e ajuda-nos a refletir sobre as boas e más ações

Mediação Ler+ Jovem com Inês Rendeiro

     A escrita de um parecer literário permite ao jovem estabelecer uma ligação mais profunda e pessoal com a obra lida. Ao ter de expressar as suas emoções, surpresas ou frustrações em relação à leitura, o aluno é levado a interiorizar e a valorizar a experiência literária. A Inês Rendeiro soube retirar da obra lida diversão, aprendizagens e exemplos para futuro. Esta jovem de 5º ano é mais uma participante no projeto Mediação Ler+ Jovem, da Biblioteca Escolar Ferreira d Castro.

Um Livro que Li (Nuno Alexandre da Rocha)

    Falar sobre livros com significado pessoal promove o exercício da empatia. Os filhos escutam histórias que moldaram o pensamento e as emoções dos pais, e aprendem a valorizar as experiências dos outros. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro divulga a participação das famílias no Projeto Um Livro que Li. A pedido da biblioteca escolar elementos de cada família partilham com os seus jovens uma leitura que lhes tenha tocado. Hoje são as palavras do pai de Duarte Rocha que apresentamos.

 

Mediação Ler+ Jovem com Maria Constança da Silva

    A escrita de um parecer literário por parte de um jovem leitor representa uma oportunidade valiosa para desenvolver o pensamento crítico. Ao redigir a sua opinião fundamentada sobre uma obra lida, o aluno é incentivado a refletir sobre os temas, as personagens, o enredo e o estilo do autor. Desta vez foi a Maria Constança que participou na atividade Mediação Ler+ Jovem, da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, e que nos redigiu um parecer literário sobre a obra A Família do Prédio Vermelho.

Um Livro que Li (Isa Gonçalves)

     É importante que os filhos ouçam os pais falar de livros com prazer. Essa partilha inspira curiosidade e dá legitimidade à leitura como uma atividade significativa fora da escola. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a divulgar a participação das famílias no Projeto Um Livro que Li. A pedido da biblioteca escolar elementos de cada família partilham com os seus mais jovens uma leitura que não esqueceram. Hoje são as palavras da mãe de Mélanie Tavares que apresentamos.

Mediação Ler+ Jovem com Diogo Gonçalves

    Este envolvimento emocional com uma obra lida torna a leitura mais significativa e memorável, promovendo o gosto pelos livros e pelo ato de ler. Quando o jovem se sente escutado e valorizado na sua opinião, aumenta também a sua motivação para ler e partilhar outras leituras. Este nosso aluno de 5º ano dá-nos a satisfação de querer ler mais, e o seu parecer literário torna-se num exemplo deste projeto Mediação Ler+ Jovem da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro.

Um Livro que Li (Ana Rita Pinheiro)

    Quando os pais partilham com os filhos sobre um livro que os marcou, despertam a curiosidade natural. Essa curiosidade pode levar os filhos a querer ler esse livro ou outros semelhantes, promovendo a descoberta literária e o gosto por explorar diferentes obras. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro divulga a participação das famílias no Projeto Um Livro que Li. A pedido da biblioteca escolar elementos de cada família partilham com os seus jovens uma leitura importante. Hoje são as palavras da mãe de Ana Luísa Esteves que apresentamos.

 

Um Livro que Li (Marcella Pacheco)

     Quando os jovens ouvem os pais partilhar livros que leram, percebem que a leitura é uma prática valorizada e presente. Este exemplo silencioso tem um impacto profundo no desenvolvimento de hábitos leitores duradouros. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a divulgar a participação das famílias no Projeto Um Livro que Li. A pedido da biblioteca escolar elementos de cada família partilham com os seus jovens uma leitura marcante. Hoje são as palavras da irmã de Maria Clara Pacheco que divulgamos.

Um Livro que Li (Susana Mateus)

    Falar sobre livros marcantes é também plantar sementes. Mesmo que o filho não leia esse livro de imediato, a memória dessa conversa pode acompanhá-lo e inspirá-lo no futuro. Com o tempo, essa partilha pode motivá-lo a procurar leituras que o toquem de forma semelhante, iniciando o seu próprio percurso como leitor. A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro divulga a participação das famílias no Projeto Um Livro que Li. A pedido da biblioteca escolar elementos de cada família partilham com os seus jovens uma leitura importante. Hoje são as palavras da mãe de Diogo Grangeiro que apresentamos.

Mediação Ler+ Jovem com Ana Luiza Augusto

      Pedir aos alunos um comentário sobre um livro lido não é apenas um exercício académico; é também uma forma de cultivar a empatia e o pensamento reflexivo. Ao refletir sobre as motivações das personagens, os dilemas apresentados e as implicações das escolhas narrativas, os jovens aprendem a compreender realidades diferentes da sua. Este exercício contribui para o seu desenvolvimento emocional, ao mesmo tempo que enriquece o seu vocabulário e capacidade de análise, preparando-os para pensar criticamente em outros contextos da sua vida. Hoje partilhamos  a reflexão de Ana Luiza Augusto. 

Tertúlias Dialógicas Científicas : Os Animais Fantásticos

    Mais uma semana de Tertúlias Dialógicas Científicas na Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Com a professora Andreia Santos, e quatro grupos/turmas da equipa 5ºA , a obra Os Animais Fantásticos, de José Jorge Letria, foi o ponto de partida para o debate sobre os animais que inspiraram as diversas criaturas de diferentes mitologias. As Tertúlias Dialógicas Científicas (TDC) constituem uma prática pedagógica inovadora e inclusiva, com um impacto comprovado na promoção do pensamento crítico, da literacia científica e do desenvolvimento de competências comunicativas dos alunos.