Ao aprender sobre o Holocausto, os estudantes desenvolvem empatia e consciência crítica, entendendo como o extremismo e a discriminação podem escalar para níveis catastróficos quando não são combatidos. Além disso, essa aprendizagem estimula reflexões sobre direitos humanos, responsabilidade coletiva e a importância de resistir a discursos de ódio. Apenas compreendendo os erros do passado é possível evitar que eles se repitam no futuro, fortalecendo os valores democráticos e humanitários.
Hoje é a Catarina Pascoal que integra o projeto da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, Ler o Holocausto, e nos revela como foi ler O Violino de Auschwitz.O protagonista, Daniel, foi a personagem de que mais gostei, porque representa a força interior e a capacidade de preservar a própria identidade no meio de tanta desumanização.
A leitura desta obra permitiu-me aprender sobre a capacidade de encontrar esperança no desespero e sobre a dignidade humana, mesmo nas situações mais sombrias da nossa vida.
Na minha opinião, o livro é profundamente tocante e poderoso, pois a autora consegue transmitir as emoções e os dilemas vividos pelos prisioneiros de Auschwitz.
Considero que é uma leitura intensa, que vale muito a pena ler para quem quer entender a força da esperança e da resiliência no meio do horror.
Catarina Pascoal 9º A2
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