A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro pretende fazer circular as ideias jovens sobre livros lidos, levando novos leitores a entrar no mundo da leitura pela mão e pelo olhar juvenil.
"Chega-se a ser grande por aquilo que se lê e não por aquilo que se escreve." Autor: José Luís Borges
Páginas
12 março, 2021
PROMOVER PARA LER+(O ombro de Cláudia)
11 março, 2021
Lido e ilustrado - A última testemunha de Auschwitz
Promover a leitura através da ilustração, levando o jovem leitor a descodificar o significado do texto lido e a expor visualmente a sua interpretação, foi um dos objetivos deste projeto.
Criar imagens, desenhos, pinturas ou quaisquer representações gráficas que procuram transmitir uma mensagem, contar uma história ou contribuir para a construção de significados, é o que se pretende com os trabalhos dos jovens ilustradores.
10 março, 2021
CABAZ LITERÁRIO
Mais uma turma que mantém os laços leitores com o projeto Cabaz Literário da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. Desta vez é o quinto ano da turma A3 que nos apresenta as obras que está a ler da nossa biblioteca.
09 março, 2021
PROMOVER PARA LER+ (O Meu Primeiro Fernando Pessoa)
Alargar a comunidade leitora da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro foi o desafio proposto aos nossos jovens leitores com a sua partilha de um livro lido. Agradecemos a mais um aluno a sua partilha.
Nesta semana da leitura, a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a divulgar as experiências de leitura dos seus utilizadores deste ano letivo, e desta vez agradecemos à Alice Figueiredo do 6º ano a divulgação da sua experiência com Pessoa.
08 março, 2021
Dia Internacional da Mulher - Beatriz Ângelo, a primeira mulher a votar em Portugal
Em Dia Internacional da Mulher, divulgamos a biografia da primeira mulher a votar em Portugal.
Beatriz Ângelo, a primeira mulher a votar em Portugal
sobre a figura de Beatriz Ângelo.
07 março, 2021
Dia Internacional da Mulher - A mulher portuguesa no Estado Novo.
Mãe, esposa e dona-de-casa. Papéis femininos valorizados e incentivados no Estado Novo. O regime fabricou a mulher ideal, afastada do espaço público, sem acesso a certas profissões e com direitos muito limitados. Os homens mandavam, as mulheres obedeciam.
Apesar de a Constituição de 1933 estabelecer o princípio da igualdade, na prática a lei não era a mesma para homens e mulheres. Sobretudo as casadas, que não podiam trabalhar nem ir para o estrangeiro sem autorização do chefe de família. A mulher perfeita era a que ficava em casa, a manter a ordem e o asseio do lar, a cuidar da educação dos filhos, numa doce submissão ao marido. As escolas seguiam estes valores, as meninas eram educadas para as alegrias do casamento e desincentivadas de seguir o ensino secundário. O regime salazarista providenciava cursos para formar o seu ideal feminino.
A historiadora Irene Flunser Pimentel é testemunha deste tempo que transformou em objeto de estudo. Revoltada contra a função secundária que lhe queriam atribuir, tornou-se feminista e, mais tarde, investigadora. No livro “A cada um seu lugar – a política feminina na ditadura de Salazar” analisa este período da história portuguesa. Diz-nos a autora que a discriminação e inferiorização das mulheres foi também possível porque existia uma grande passividade da população que não lutava contra as regras instituídas. Mas nos anos 60, as raparigas começaram a invadir os liceus e nada voltou a ser como até então.
No país do Estado Novo, a mulher existia para ser a mãe extremosa, a esposa dedicada, uma verdadeira fada do lar. Desde pequenina que era treinada para ser assim, submissa ao poder patriacal do pai, do irmão e, mais tarde, do marido. O único futuro que podia ambicionar era o de fazer um bom casamento que garantisse o sustento da família, que, custasse o que custasse, tinha de se manter unida, estável e forte; uma metáfora do próprio regime. Oliveira Salazar não permitia que a ordem social fosse questionada, todos os assomos de feminismo iam sendo silenciados. Até ao dia que as mentalidades começaram a evoluir. A industrialização levou a mulher para fora de casa mas, a verdade, é que um contrato de trabalho valia menos do que um contrato nupcial.
Na ideologia vigente, os direitos da mulher eram quase nenhuns. Não podia votar. Não podia ser juíza, diplomata, militar ou polícia. Para trabalhar no comércio, sair do país, abrir conta bancária ou tomar contraceptivos, a mulher era obrigada a pedir autorização ao marido. E ganhava quase metade do salário pago aos homens. Estas e outras leis foram rasgadas no 25 de Abril, quando, um ano depois da revolução, os direitos das mulheres ficaram consagrados na Constituição da República.
06 março, 2021
Dia Internacional da Mulher : a emancipação feminina.
Eliminar todas as formas de violência contra todas as mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas, incluindo o tráfico e exploração sexual e de outros tipos.
Eliminar todas as práticas nocivas, como os casamentos prematuros, forçados e envolvendo crianças, bem como as mutilações genitais femininas.
Reconhecer e valorizar o trabalho de assistência e doméstico não remunerado, por meio da disponibilização de serviços públicos, infraestrutura e políticas de proteção social, bem como a promoção da responsabilidade partilhada dentro do lar e da família, conforme os contextos nacionais.
Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, económica e pública.
Assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos, em conformidade com o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e com a Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências de revisão.
Realizar reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos económicos, bem como o acesso à propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços financeiros, herança e os recursos naturais, de acordo com as leis nacionais
Aumentar o uso de tecnologias de base, em particular as tecnologias de informação e comunicação, para promover o empoderamento das mulheres.
Adotar e fortalecer políticas sólidas e legislação aplicável para a promoção da igualdade de género e o empoderamento de todas as mulheres e meninas em todos os níveis.
sobre a emancipação feminina ao longo do século XX.
05 março, 2021
PROMOVER PARA LER+ (Duas irmãs em Odrinhas)
Criando as condições necessárias para que livro e leitor se encontrem, os jovens leitores da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro partilham a sua experiência leitora com o Cabaz Literário.
04 março, 2021
Tertúlias Literárias
A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro pretendeu aplicar com este projeto a tertúlia literária como uma prática inovadora para o trabalho com a leitura em sala de aula, onde os leitores vão discutir a obra, dialogar, trocar experiências, acionar e compartilhar saberes já existentes, assim como aprender com o outro, priorizando sempre a experiência leitora. Podemos divulgar hoje a atividade da turma A4 do 5º ano no projeto Tertúlias Literárias.
PROMOVER PARA LER+ (Tão cedo, Marta!)
Continuamos a divulgar experiências leitoras, transformando os utilizadores da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro em mediadores jovens de leitura.
03 março, 2021
CABAZ LITERÁRIO
O projeto Cabaz Literário de Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a espalhar leituras mesmo em período de confinamento. Desta vez é a turma A2 de 5º ano, da professora Teresa Vieira, que partilha connosco as leituras no domicílio, do nosso cabaz da biblioteca escolar.