Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra

Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.

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07 outubro, 2020

O MUNDO INDUSTRIALIZADO NO SÉCULO XIX


A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro surge como uma estrutura indispensável para coadjuvar os diferentes intervenientes na consolidação da aprendizagens e no esbater das diferenças, depois de um ano escolar atípico que foi o de 2019-2020, com a pandemia.

Deste modo a BEFC colabora com os docentes na criação e disponibilização de recursos que permitam às diversas disciplinas recuperar e consolidar aprendizagens.

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro na sua função de apoio ao currículo partilha desta vez recursos que se aplicam à disciplina de História de 9º ano para recuperação de aprendizagens relativas ao domínio de 8º ano, O MUNDO INDUSTRIALIZADO NO SÉCULO XIX.

A civilização industrial e a 
arquitetura do ferro


O avanço da industrialização pôs ao dispor da arte novos materiais, como o ferro, o vidro, o betão e o aço, e a sociedade burguesa soube colocar a obra de arte ao seu serviço. Surgiu então uma arquitetura renovada, a arquitetura do ferro, patente tanto em edifícios de caráter utilitário, como pontes, fábricas, estações de caminho de ferro, etc.

AQUI

 é possível ver um pequeno vídeo sobre a civilização industrial do século XIX.


A engenharia e a 
arquitetura do ferro


Completando o tema anterior pode ser visto aqui um documentário sobre a Exposição Universal de Londres de 1851 e Exposição Universal de Paris, de 1855, que ilustra bem o que foram as inovações na engenharia e arquitetura no século XIX.

                                                                           AQUI



A industrialização e os avanços da ciência e da técnica



O século XIX foi marcado por um progresso assinalável, no domínio das ciências e da tecnologia que se repercutiu largamente no modo de vida das pessoas. Mais do que nunca se acreditou no valor da ciência, capaz de gerar progresso e felicidade.

é possível descobrir como os avanços da técnica e da ciência no século XIX mudaram o quotidiano das populações.


Com a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro 
podemos sempre aprender mais!

06 outubro, 2020

CAMPANHA SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS: Divergente



A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua com a campanha SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS, transformando os nossos alunos em heróis, equiparados às personagens dos seus livros.



Mais uma vez agradecemos aos alunos que participam nesta campanha.
Continua...

05 outubro, 2020

ALFREDO KEIL: MAIS QUE O HINO NACIONAL


A historiadora Luísa Viana Paiva Bóleo revela-nos quem foi Alfredo Keil, para além do autor da música do Hino Nacional.

ALFREDO KEIL
Lisboa, 03-07-1850 — Hamburgo, 04-10-1907) 

A versão inicial deste texto foi publicada na revista Pública do Jornal Público de 5 de Outrubro de 1997. A presente versão, revista e atualizada pela autora, foi inserida no magazine sem fins lucrativos O Leme em 21 de Julho de 2006. 

Para a maioria dos portugueses Alfredo Keil significa apenas o nome do autor da música do Hino Nacional. Mas este português de origem alemã foi, além de compositor, também escritor, poeta, fotógrafo, pintor e coleccionador de obras de arte. 

O primeiro elemento da família Keil veio para Portugal em meados do séc. XIX. Chamava-se Johan Christian Keil, alemão de Hanover, exilado político, que em 1839 se estabeleceu em Lisboa, como alfaiate, aí passando a residir. Casado com Maria Josefina Stellpflug, de origem alsaciana, deram origem a uma família de artistas em várias áreas, principalmente na música e pintura. Deste casamento nasceu, no palácio de Barcelinhos, em 1850, aquele que viria a ser filho único do casal, Alfredo Cristiano Keil. 

Mestre alfaiate Christian Keil possuía duas alfaiatarias na Rua Nova do Almada e viria a ser o alfaiate do rei D. Luís e de boa parte da aristocracia e burguesia rica lisboeta. Porém a sua clientela estendia-se a outros países. Muitos clientes vinham a Lisboa mandar fazer os seus fatos, visitar a cidade e ficariam amigos deste alemão emigrado e bem relacionado. Johan Keil rapidamente se liga à alta finança internacional, investe em diversas Bolsas e adquire uma fortuna considerável, nomeadamente em títulos e imóveis a render, em Lisboa. 

O filho pôde assim ter urna educação de menino rico sem qualquer limitação nos seus estudos e viagens. Desde muito novo que Alfredo Keil mostrou um talento invulgar para a música, tendo, aos 12 anos, escrito a sua primeira peça musical com o título Pensé Musicale, que dedicou à mãe. 

Estudou no Colégio de Santo António e, em 1858, já tinha lições de música com António Soller. Em 1860, com apenas 10 anos, frequentava o colégio Britânico na Rua Vale de Pereiro, em Lisboa. Teve lições de piano com o famoso pianista húngaro Oscar de La Cinna. Em 1869 viajou com o pai pela Europa, passando por Madrid, Paris, Genebra, Zurique, visitando museus e monumentos e acabando por ficar em Nuremberga, para frequentar a Academia Real de Belas Artes. A Guerra franco-prussiana, em 1870, força-o a regressar a Portugal, onde frequenta então aulas de pintura com Miguel Luppi. Teve ainda como professores de música, António Soares e Ernesto Vieira, e aulas de desenho com o professor Joaquim Prieto, da Academia Real de Belas Artes. 

Em 1878 Keil concorreu à exposição de Paris com a tela “Melancolia”, que lhe valeu uma Menção Honrosa, e em 1879, recebeu a Medalha de Ouro na Exposição no Rio de Janeiro. Expôs também em Madrid com grande sucesso. 


Leitura da Carta, 1874, 
Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado

Fernando Pamplona, no Dicionário de Pintores e Escultores, refere-se nestes termos à pintura de Alfredo Keil: «o seu romantismo discreto, amável, sem exageros é temperado pelo clima realista da pintura do tempo.» E elogia a «sensibilidade de contemplativo em que se adivinha a influência de Corot». Maria Luísa Bártolo, por sua vez, dirá que Alfredo Keil tem uma «maneira delicada de tratar as figuras femininas, nos pormenores do adorno, na suavidade cálida do interior.» 

Alfredo Keil casou, em 1876, com Cleyde Maria Margarida Cinatti, filha de um arquitecto e cenógrafo muito famoso na época, de nome Giuseppe Luigi Cinatti. O casal teve quatro filhos – Joana, Paulo, Guida e Luís. Joana morreu criança; Paulo morreu já adulto, sem filhos, Guida, que cursou Belas Artes e foi autora da obra «Carolina Coronado, poetisa romântica» (1960), tinha uma personalidade forte, para urna menina da sua época. Foi protagonista de uma aventura amorosa que parecia saída da pena de Camilo Castelo Branco, quando decide deixar marido e dois filhos para ir viver com o homem que amava. 

Curioso que o seu divórcio foi o primeiro após a implantação de República. Viria depois a casar com o amor da sua vida – Francisco Coelho do Amaral. O primeiro filho, Francisco Keil do Amaral, nasceu em Abril de 1910 e deu origem a uma “dinastia” de arquitectos de renome, que ainda são vivos. Francisco Keil do Amaral (pai) é marido da grande pintora e ilustradora Maria Keil, nascida em 1914. 

O quarto filho de Alfredo Keil, Luís, seguiu também na senda das artes tendo sido Conservador do Museu Nacional de Arte Antiga, Director do Museu dos Coches e Vice-Presidente da Academia Nacional de Belas Artes. Morreu tragicamente com a mulher e a única filha num desastre de automóvel, em 1947. E assim Alfredo Keil teve dos dois casamentos como descendente apenas a filha Guida, 

Compositor de paisagens e de sons 


Figuras em Jardim, 1875, 

Em 1874 já Alfredo Keil recebera duas medalhas por trabalhos de pintura expostos na Sociedade Promotora de Belas Artes, a que se somaram nos anos seguintes mais prémios, nomeadamente com as telas com os temas “Sesta” e “Meditação”. Este quadro viria a ser adquirido pelo Rei D. Luís. 

Em 1883 sobe ao palco, no Teatro Trindade, a sua ópera cómica em um acto, “Susana”, escrita em em italiano, e em 1884 escreve a cantata “Pátria”, seguindo-se, em 1885, o poema sinfónico “Uma Caçada na Corte” e, em 1886, “As Orientais”. 

Por Luísa Viana Paiva Bóleo


Um rebanho em Sintra, 1898,
Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado 

A REPÚBLICA E A HISTÓRIA DO HINO NACIONAL


Com a Implantação da República Portuguesa em 1910,  surge um novo Hino Nacional, mas tudo começou 20 anos antes.

Mostramos aqui como tudo aconteceu através de uma reportagem da RTP.

O Hino Nacional, também conhecido pela “Portuguesa”, foi composto em 1890 como uma canção de protesto na sequência do ultimato inglês. Adotada pelos republicanos, veio a transformar-se no hino em 1911.

A letra de ‘”A Portuguesa” foi escrita por Henrique Lopes de Mendonça e a música composta por Alfredo Keil. 

O tema surge em 1890 na sequência do ultimato inglês que exigia a retirada dos portugueses dos territórios entre Angola e Moçambique. A imposição foi considerada uma afronta ao país, mas a coroa, apesar dos protestos, pouco pôde fazer para reverter a situação. 

A versão completa d’”A Portuguesa” afirmava a independência e apelava ao patriotismo contra os “Bretões” (britânicos), palavra que foi substituída na versão atual pela palavra “Canhões”. Foi rapidamente adotada pelos revolucionários republicanos que a cantaram quando em 31 de janeiro de 1831 tentaram, no Porto, um primeiro golpe de estado para derrubar a coroa. A monarquia proibiu-a. 

Com a implantação da República em 1910 a canção voltou a ouvir-se nas ruas e foi consagrada como Hino Nacional em 19 de junho de 1911 pela Assembleia Constitutiva. 

Ficha Técnica
Título: História do Hino Nacional
Tipo: Reportagem
Autoria: Jorge Bastos
Produção: RTP
Ano: 2010

O Relógio da República que marca a hora da revolução


Continuamos com mais um documentário do Museu da Presidência da República nestes que são os 110 anos da República em Portugal.

«O Relógio da República» percorre alguns dos acontecimentos e personagens - e um objeto em particular - que marcaram a implantação do regime republicano em Portugal, entre 3 e 5 de outubro de 1910.

«O último dia da Monarquia» no Palácio de Belém


Hoje , a propósito do dia 5 de outubro de 1910, partilhamos um documentário do Museu da Presidência da República, sobre O último dia da Monarquia.

Abordamos a memória de Vital Fontes, mordomo da Casa Real Portuguesa, sobre o último jantar do rei D. Manuel II no Palácio de Belém, oferecido pelo marechal Hermes da Fonseca, Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil

04 outubro, 2020

5 DE OUTUBRO DE 1910


Fotografia de Joshua Benoliel: A revolução republicana, 
José Relvas proclama a República da varanda da Câmara Municipal

A propósito do feriado de 5 de outubro, deixamos aqui uma reportagem da RTP sobre a implantação da República Portuguesa de 5 de outubro de  1910.

Diversas forças militares sublevam-se na noite de 3 para 4 de outubro 1910 
contra a monarquia. Após acesos combates esta é derrubada e dois dias 
depois proclama-se a República.
A proclamação da República é feita das varandas da Câmara Municipal 
de Lisboa na manhã do dia 5 de Outubro de 1910. Trata-se do resultado 
de um longo processo, iniciado ainda no século XIX, que foi 
criando na população, especialmente em algumas elites, a vontade 
de mudar o regime.
Os confrontos que envolvem civis e militares, de um lado e do outro, 
a partir do dia 3 de Outubro, dão a vitória ao partido republicano.
Logo no dia 5 o rei e a família real abandonam Portugal, 
embarcando na Ericeira a caminho do exílio.                                                                                                                                                
Ficha Técnica
Título: Nome de Rua - Rua 5 de Outubro
Tipo: Reportagem
Autoria: Nunes Forte
Produção: Videofono para a RTP
Ano: 1991
https://ensina.rtp.pt/artigo/5-de-outubro-1910/

02 outubro, 2020

CAMPANHA SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS : Animais Fantásticos



Continuamos a nossa campanha  SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS.

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro associou heróis da literatura juvenil à campanha de proteção contra o COVD19. 

Os  jovens dão o exemplo e espalham a mensagem. O comportamento dos nossos alunos é a nossa esperança num futuro melhor.
Mais uma vez a Biblioteca Escolar agradece a participação dos alunos nesta campanha.

Continua...

01 outubro, 2020

SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS: Harry Potter e a Câmara dos Segredos

Neste mês internacional das Bibliotecas Escolares a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro associa a sua comemoração ao período que atravessamos de pandemia e planos de contingência. 


A segurança da nossa comunidade educativa é uma prioridade e assim a Biblioteca Escolar lançou a campanha Somos Todos Responsáveis e associou heróis da literatura juvenil aos hábitos dos nossos alunos. 

Se as nossas personagens favoritas usam máscara de proteção contra o covid19, nós também podemos e devemos usar. Ou será o contrário? Se temos consciência dos nossos deveres também os nossos heróis aprendem connosco.










Os nosso alunos têm mostrado uma responsabilidade cívica louvável e a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro agradece a todos os alunos que têm participado nesta campanha de SOMOS TODOS RESPONSÁVEIS.

Continua...

30 setembro, 2020

Morreu o autor argentino Quino, criador de Mafalda


Com a morte de Quino, recordamos o quanto a sua Mafalda gostava de ler.



Deixamos aqui o texto noticioso da RTP .


Morreu o autor argentino Quino, criador de Mafalda

O autor argentino Quino, célebre por ter criado a contestatária personagem de banda desenhada Mafalda, morreu hoje, em Mendoza, na Argentina, aos 88 anos, revelou a agência Efe.

De acordo com o jornal argentino Clarín, Quino morreu na sequência de um acidente vascular cerebral que sofreu na semana passada.
Filho de espanhóis, nascido em Mendoza, em 1932, Joaquín Salvador Lavado, conhecido como Quino, desenhou e publicou vários livros de desenho gráfico para um público mais adulto, nos quais predomina um humor corrosivo e negro sobre a realidade social e política.

Ficou célebre, porém, por uma personagem que se tornou numa das mais improváveis comentadoras políticas da atualidade, Mafalda, uma menina que detestava sopa, adorava os Beatles e tinha monólogos preocupados e existencialistas, em frente a um globo terrestre.

Quino imaginou Mafalda para um anúncio publicitário a uma marca de eletrodomésticos, para o qual lhe pediram que desenhasse a história de uma família típica da classe média.

A banda desenhada não chegou a ser publicada, mas Quino recuperou a personagem Mafalda quando o convidaram para publicar no Primera Plana, na altura um jornal que procurava fazer uma reflexão crítica da atualidade argentina e internacional. Foi a 29 de setembro de 1964 que Mafalda surgiu.

Das tiras de Quino saíam comentários sobre a ordem do mundo, a luta de classes, o capitalismo e o comunismo, mas também, de forma mais subtil, sobre a situação política e social argentina.

Quino deixou de desenhar Mafalda em 1973, admitindo ter ficado extenuado, e continuou a desenhar e a publicar outros desenhos de humor, compilados em diversos álbuns, mas foi a criança contestatária que mais fez espalhar o seu nome e o seu trabalho pelo mundo.

Em 2014, o Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême, em França, e o AmadoraBD dedicaram exposições a Quino, a propósito dos 50 anos da criação de Mafalda.

O diário El País descreve-o como "o cartunista mais internacional e mais traduzido em língua espanhola, e talvez o mais cativante", com centenas de tiras publicadas na imprensa de todo o mundo, e recorda que, em 2014, Quino foi distinguido com o Prémio Príncipe das Astúrias de Comunicação e Humanidades.

Hoje, o jornal espanhol recorda ainda a resposta de Quino quando lhe perguntaram como seria Mafalda, na atualidade. Segundo o El País, Quino contrapôs que provavelmente essa "menina sábia" estaria morta, porque seria um dos desaparecidos da ditadura militar argentina (1976-1983).

Em 2016, numa entrevista à agência Efe, por ocasião da Feira do Livro de Buenos Aires, Quino afirmava que o mundo atual seria para a personagem Mafalda "um desastre e uma vergonha".

"Olhando as coisas que fiz todos estes anos, percebo que digo sempre as mesmas coisas e que continuam atuais. É terrível... não?", referiu Quino, a propósito dos seus temas de sempre: "A morte, a velhice, os médicos e outras coisas", como as injustiças sociais, a pobreza.

Profundamente tímido e reservado, Quino reconheceu na mesma entrevista que gostaria de ser recordado como "alguém que fez pensar as pessoas sobre as coisas que acontecem".


https://www.rtp.pt/noticias/cultura/morreu-o-autor-argentino-quino-criador-de-mafalda_n1263163

29 setembro, 2020

PLANO DE CONTINGÊNCIA E DETERMINAÇÃO


A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro desde o início de setembro que preparou o seu espaço e os seus recursos para estes novos tempos de pandemia. Com o seu Plano de Contingência redistribuiu mobiliário, aplicou sinalética, mediu distâncias, alterou disposições, definiu novas regras. Os recursos são reorganizados em função das novas diretrizes da DGEsTE , Orientações para a organização do ano letivo 2020/2021, e do Referencial Escolas - Controlo da Transmissão de COVID-19 em Contexto Escolar, da DGS, para além das Orientações 2020.21 para organização das Bibliotecas Escolares, da RBE.

Preparou-se a informação visual.


Individualizaram-se espaços.



Numerou-se mobiliário e equipamento.



Protegeram-se teclados.


Definiram-se trajetos e distâncias.


Restringiram-se acessos.




Acautelou-se higienização.




Estabeleceram-se ritmos e momentos.


Definiram-se regras.

A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro é uma biblioteca ativa e sempre aberta a desafios,  agora com novas regras que em nada tirarão a sua determinação. Continuamos a trabalhar.

Plano de Contingência, novos desafios, a mesma vontade!