Blogue da Biblioteca Escolar da Escola Básica Ferreira de Castro - Sintra

Aqui partilhamos tudo o que acontece na nossa Biblioteca.

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22 abril, 2022

A Geologia forense na investigação


    No passado dia 21 de abril tivemos mais uma vez, com a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, o Centro de Recursos Naturais e Ambiente (CERENA), integrada no Programa Cientificamente Provável, desta vez para uma atividade dedicada à Geologia Forense na investigação criminal.
    Esta atividade começou com uma apresentação temática sobre a importância da geologia forense e é seguida de um conjunto de atividades experimentais.




    Desta vez com o 8ºA2, cada grupo de alunos responde a um desafio de investigação criminal, no qual tem que observar, analisar e comparar materiais geológicos de amostras e de vestígios dos locais do hipotético crime, para tirar conclusões quanto aos possíveis suspeitos.











    Mais um ano em que a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro se transformou na série CSI e trabalhou em investigação criminal, transformando o seu espaço num laboratório de pesquisa forense.
    Foi grande a animação destes nossos jovens investigadores de 8º ano, que assim vão atingindo O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória a caminho do Saber científico, técnico e tecnológico.



    Agradecemos à Professora Doutora Maria Orquídea Teixeira Neves a disponibilidade e dedicação aos nossos alunos, em representação do Instituto Superior Técnico e do Centro de Recursos Naturais e Ambiente (CERENA).




21 abril, 2022

CONTOS TRADICIONAIS ILUSTRADOS (AS CRIANÇAS ABANDONADAS)

    
    Criar imagens, desenhos, pinturas ou quaisquer representações gráficas que procurem transmitir uma mensagem, contar uma história ou contribuir para a construção de significados, é o que se pretende com os trabalhos dos jovens ilustradores nos projetos Lendas Lidas e Ilustradas  e Contos tradicionais ilustrados da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, associado à ilustração de contos tradicionais integrado no desafio do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares,
Hoje temos a interpretação gráfica de Luna Soares do 8ºA1, do conto As crianças abandonadas.
Mais uma vez agradecemos a adesão de alunos e professores ao desafio lançado pela biblioteca escolar.

AS CRIANÇAS ABANDONADAS

    
Um pobre homem casado tinha muitos filhos, sem ter que lhes dar a comer; de uma vez, quando os pequenos já estavam deitados, disse ele para a mulher:
— O melhor é levá-los comigo para o monte quando for à lenha, e deixá-los lá.
    O filho mais novo apanhou a conversa e levantou-se sorrateiro, e foi à ribeira e trouxe para casa muitos seixinhos. Ao outro dia pela madrugada o homem saiu com os filhos para o monte, e o mais novo foi espalhando os seixos pelo caminho.
    Ao cair da tarde o homem carregou a lenha e disse aos filhos que ficassem guardando o resto, que já vinha por eles. Mas, voltou o pai? Assim que anoiteceu, os pequenos começaram a chorar; ora o mais novo, disse:
— Eu sei o caminho.
    E foi procurando os seixinhos brancos que tinha deixado cair pelo caminho; o que é certo é que deu com o caminho de casa, mais os irmãos. Estava porta fechada e estava-se à ceia. Dizia a mulher:
— Está este caldinho tão bom. Quem me dera aqui agora os nossos filhos! Onde estarão a estas horas?
— Estamos aqui, mãezinha.
    A mãe foi abrir-lhes a porta. Passaram tempos, a pobreza aumentou, e o pai combinou outra vez em deixá-los no monte; assim fez. O pequeno apanhou a conversa, e desta vez, como não pôde ir buscar os seixos, encheu uma algibeira de tremoços, e foi-os espalhando. À noite quando o pai se veio embora, o pequeno começou a procurar os tremoços, e os pássaros tinham-nos comido, e não pôde achar o caminho. Ele mais os irmãozinhos perderam-se no descampado, até que foram dar a uma casa onde morava um homem ruim; a mulher assim que os viu, disse:
— Ai meninos, que vindes aqui fazer, que o meu homem come gente!
— O que nós queríamos era comer alguma coisinha, disse o mais esperto.
    Entraram; a mulher deitou os seus filhos em uma cama, e pôs-lhes umas
carapucinhas e levou os pequenos perdidos, para outra cama. O pequeno mais esperto não pregava olho, e lá pela noite adiante, viu entrar o homem ruim, de dentes arreganhados:
— Cheira-me aqui a gente nova!
    A mulher confessou-lhe tudo; ora o pequeno tinha ido tirar as carapucinhas aos outros e tinha-as metido nas cabeças dos irmãos e da sua. O homem mal passou pela cama das crianças, e pensando que eram os seus filhos foi ter à outra cama, e como os não viu com as carapucinhas, degolou-os logo a todos, e começou a comer neles. Os pequenos pelo aviso do irmão escapuliram-se, e quando já iam muito longe é que o homem ruim deu pelo engano; calçou umas botas de sete léguas, e tal passada deu que os pequenos lhe ficaram atrás; andou, andou e de cansado voltou a adormecer no caminho. O pequeno roubou-lhe as botas de sete léguas, e assim pôs-se a salvamento mais os irmãos, e como o rei tinha guerras muito longe, ele levava as ordens, e trazia as notícias, e assim ganhou muito dinheiro com que tirou toda a sua família da pobreza.

(Airão)

Título: Contos Tradicionais do Povo Português – volume 1
Autor: Teófilo Braga
Edição: Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro
Coleção: Clássicos da literatura portuguesa
Adaptação, paginação e projeto gráfico: Carlos Pinheiro
1.ª edição: outubro de 2013
ISBN: 978-989-8671-16-5
Edição segundo as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de
1990.





Mais cravos que ditadura e a Biblioteca Escolar


    Mais uma vez os livros da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro viajaram até às salas de aula. Hoje foram alunos de 9º ano, na disciplina de História, que abordaram o tema da Revolução Portuguesa de 25 de Abril de 1974 através da consulta do acervo da biblioteca escolar. São as nossas Leituras+ em Rota Livre.














20 abril, 2022

Contos tradicionais ilustrados (CARPIDEIRA E A VIÚVA)


 
    A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro dá a conhecer  os Contos Tradicionais do Povo Português de Teófilo Braga, através da transposição das suas palavras para a ilustração livre e criativa realizada pelos alunos. Hoje é  o conto Carpideira e a Viúva que orienta o traço de Beatriz Peixoto, do 8º ano.

CARPIDEIRA E A VIÚVA

Como diz o outro: A viúva rica, por um olho chora e pelo outro repenica. Uma
viúva chamou uma mulher para vir fazer o pranto do costume pela morte do
marido. A carpideira começou a dar ais, e a arrepelar-se, e dizia na sua
caramunha:
Ai, ai, ai,
Quem lá vai, lá vai.
Passou uma mulher e perguntou-lhe o que é que ela estava a fazer; respondeu a
carpideira:
Estou a chorar
O marido alheio,
Por um alqueire
De centeio;
Não sei se mo dão
Meado ou cheio.
A anojada, que já não podia encobrir a satisfação de se achar livre do que a
tocava, começou aos saltos e a responder-lhe:
Há de ser calcado
E acuculado,
E ainda por cima
Mais um punhado;
Contanto que fique
Bem depenado.
A viúva depois ia para a igreja, e ajoelhava-se em cima da sepultura do marido, e
rezava, rezava; de uma vez puseram-se à escuta do que ela dizia, e ouviram esta
encomendação:
Aqui jazes e hás de jazer;
Padre-Nosso meu, nunca tu hás de ter.
E a água benta que te eu botar
Hei de ta mijar.
(Foz do Douro)

Título: Contos Tradicionais do Povo Português – volume 1
Autor: Teófilo Braga
Edição: Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro
Coleção: Clássicos da literatura portuguesa
Adaptação, paginação e projeto gráfico: Carlos Pinheiro
1.ª edição: outubro de 2013
ISBN: 978-989-8671-16-5
Edição segundo as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de
1990.


Mais cravos que ditadura - A MULHER NO ESTADO NOVO




Estamos em abril, mês em que Portugal celebra a sua revolução dos cravos, ocorrida em 1974, a Revolução do 25 de Abril.
Para podermos continuar a lembrar esta data e perceber o seu contributo para a vida em democracia, é bom recordarmos como era Portugal antes de 1974.

Estamos aqui no blogue da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, a revelar algumas realidades com sugestão de leituras e o contributo da RTP Ensina.

Comecemos hoje  pelo Retrato da mulher no Estado Novo feito pela historiadora Irene Pimentel.


Mãe, esposa e dona-de-casa. Papéis femininos valorizados e incentivados no Estado Novo. O regime fabricou a mulher ideal, afastada do espaço público, sem acesso a certas profissões e com direitos muito limitados. Os homens mandavam, as mulheres obedeciam. 

Apesar de a Constituição de 1933 estabelecer o princípio da igualdade, na prática a lei não era a mesma para homens e mulheres. Sobretudo as casadas, que não podiam trabalhar nem ir para o estrangeiro sem autorização do chefe de família. A mulher perfeita era a que ficava em casa, a manter a ordem e o asseio do lar, a cuidar da educação dos filhos, numa doce submissão ao marido. As escolas seguiam estes valores, as meninas eram educadas para as alegrias do casamento e desincentivadas de seguir o ensino secundário. O regime salazarista providenciava cursos para formar o seu ideal feminino. 

A historiadora Irene Flunser Pimentel é testemunha deste tempo que transformou em objeto de estudo. Revoltada contra a função secundária que lhe queriam atribuir, tornou-se feminista e, mais tarde, investigadora. No livro “A cada um seu lugar – a política feminina na ditadura de Salazar” analisa este período da história portuguesa. Diz-nos a autora que a discriminação e inferiorização das mulheres, foi também possível porque existia uma grande passividade da população que não lutava contra as regras instituídas. Mas nos anos 60, as raparigas começaram a invadir os liceus e nada voltou a ser como até então. 

Este texto e um pequeno filme podem ser visionados em 


Entretanto aconselhamos a leitura do livro A cada um o seu lugar, de Irene Pimentel



Boas leituras!

Podemos ver também na RTP Ensina o tema O ideal feminino do Estado Novo em 


onde também podemos ler:

Na ideologia vigente, os direitos da mulher eram quase nenhuns. Não podia votar. Não podia ser juíza, diplomata, militar ou polícia. Para trabalhar no comércio, sair do país, abrir conta bancária ou tomar contraceptivos, a mulher era obrigada a pedir autorização ao marido. E ganhava quase metade do salário pago aos homens. Estas e outras leis foram rasgadas no 25 de Abril, quando, um ano depois da revolução, os direitos das mulheres ficaram consagrados na Constituição da República.

19 abril, 2022

CONTOS TRADICIONAIS ILUSTRADOS (A FEIA QUE FICA BONITA)

    Promover a leitura através da ilustração, levando o jovem leitor a descodificar o significado do texto lido e a expor visualmente a sua interpretação, foi um dos objetivos do projeto Lendas Lidas e Ilustradas da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, que integrou o desafio do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares com contos tradicionais. Associámos leituras da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro ao trabalho curricular de Educação Visual e obtivemos as nossas ilustrações. Agradecemos o entusiasmo com que o professor Fernando Trigo aderiu à proposta da biblioteca escolar.     

    Miguel Afonso do 8º A1 ilustrou o conto algarvio que Teófilo Braga registou na sua obra Contos Tradicionais do Povo Português – volume 1. Deixamos aqui a ilustração e a respetiva história.

A FEIA QUE FICA BONITA

    Era uma vez uma velha, que tinha uma neta, que era feia como um bicho. A velha morava defronte do palácio do rei, e meteu-se-lhe em cabeça de vir a casar a neta com o rei. Lembrou-se de uma gíria. Todas as vezes que o rei saía a passeio, ao passar por diante da porta da velha, ela despejava para a rua uma bacia de água de cheiro, e dizia:
— A água em que a minha neta se lava cheira que rescende.
    Sucedeu isto assim tantas vezes, que o rei reparou para o caso, e pediu à velha que lhe deixasse ver a neta, que se lavava em água tão cheirosa. A velha escusou-se dizendo que não, porque a neta era muito vergonhosa, mas que tudo se arranjaria, porque assim que fosse noite iria com ela fazer uma visita, e por este engano a levaria ao palácio. Disse também ao rei que era a cara mais linda do mundo; o rei esperou que anoitecesse, até que ouviu o sinal combinado, e veio buscar a rapariga. A velha foi-se embora, pensando que o rei ficaria com a neta; quando o rei chegou ao seu quarto e acendeu a luz, deu com uma mulher feiíssima e desengraçada; ficou zangado com o logro, e na sua raiva despiu-a toda e fechou-a numa varanda ao relento da noite. A pobre rapariga não podia perceber a sua desgraça, e com o frio e com o medo da escuridão estava bem perto de morrer.
    Lá por essa meia-noite passou um grupo de fadas que andavam a distrair um príncipe que tinha perdido o riso; o príncipe assim que viu a rapariga nua desatou logo às gargalhadas. As fadas ficaram muito contentes, e quando viram que a causa fora aquela rapariga nua, negra e feia, disseram-lhe:
— Nós te fadamos, para que sejas a cara mais linda do mundo. Quando de madrugada o rei veio ver se a rapariga teria morrido, achou-a lindíssima, e ficou pasmado do seu engano. Pediu-lhe muito perdão, e rogou-lhe logo para casar com ela. Casaram e fizeram-se grandes festas. A velha avó, que morava defronte do palácio, soube que a nova rainha era a sua neta; foi ao palácio pedir para lhe dar uma fala. Chegou-se ao pé da neta e perguntou-lhe baixinho:
— Quem é que te fez tão bonita?
    A neta respondeu na sua boa verdade:
— Fadaram-me.
    Ora como a velha era algo surda, entendeu que lhe dizia: «Esfolaram-me.» O rei deu-lhe muito dinheiro assim que ela se despediu, e ela foi logo a casa de um barbeiro para que a esfolasse, porque queria ficar outra vez nova. O barbeiro não queria, ela deu-lhe todo o dinheiro que levava; por fim começou a esfolá-la, e a velha morreu no meio de grandes dores, pensando que ficaria bonita.
(Algarve)

Título: Contos Tradicionais do Povo Português – volume 1
Autor: Teófilo Braga
Edição: Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro
Coleção: Clássicos da literatura portuguesa
Adaptação, paginação e projeto gráfico: Carlos Pinheiro
1.ª edição: outubro de 2013
ISBN: 978-989-8671-16-5
Edição segundo as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de
1990


















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18 abril, 2022

Mais cravos que ditadura – HISTÓRIA DA PIDE/DGS


Mais uma página a caminho de 25 de abril, data em que celebraremos, a Revolução dos Cravos. Para melhor valorizarmos a revolução convém continuarmos a conhecer algumas realidades de Portugal, anteriores a 1974, através mais uma vez da RTP Ensina e de sugestão de leituras.

Hoje abordaremos a História da PIDE/DGS

Durante quase 30 anos a polícia política encarregou-se de assegurar os valores do estado novo, mesmo que isso implicasse matar, torturar ou censurar.

A Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi criada a 22 de outubro de 1945, no auge do Estado Novo. A função desta polícia era perseguir, prender e interrogar qualquer individuo que fosse visto como inimigo à ditadura salazarista. Estes opositores ao regime eram levados para prisões em Portugal como as dos Fortes de Caxias e de Peniche, ou a do Tarrafal, na ilha de Santiago, no arquipélago de Cabo Verde. Nestes locais eram muitas vezes vítimas de tortura, privação de sono, isolamento, más condições alimentares, higiénicas e de saúde, o que levava muitas vezes à sua morte.
A PIDE também dirigia a censura. Um dos seus mais famosos processos ficou conhecido como o “lápis azul”, uma vez que todos os artigos de imprensa e obras de arte – literatura, teatro, cinema, artes plásticas -, eram cortados, editados ou proibidos com um lápis azul antes de serem publicados.
Com a subida ao poder de Marcelo Caetano, em 1968, a imagem deste organismo policial tinha uma reputação amarga perante o povo português, levando o recente ditador a dissolver a PIDE. Mais tarde, a 24 de Novembro de 1969, foi oficialmente criada a DGS (Direção-Geral de Segurança) que manteve as mesmas funções da antiga PIDE.
Este sistema autoritário só chegou realmente ao fim com a chegada do 25 de Abril de 1974

Este texto e um pequeno filme podem ser visionados em:


Entretanto sobre este tema propomos a leitura da obra da historiadora Irene Pimentel 
A história da PIDE.



Propomos mais um livro sobre a PIDE e seus informadores, que como nos diz a apresentação do Museu Nacional Resistência e liberdade, é uma importante narrativa histórica sobre a PIDE e os seus informadores, através do caso paradigmático de Inácio […] objectiva e rigorosa, feita com base nos processos da polícia política existentes na Torre do Tombo, se poderá […] conhecer a face mais negra do Estado Novo, como Estado autoritário ou totalitário, questionando a ideia de que se tratava – como às vezes por aí se diz – de uma simples “ditadura à portuguesa”, tradicionalista e conservadora, e de “brandos costumes”.


11 abril, 2022

Tertúlias Literárias (6ºB3)


    Em mais umas Tertúlias Literárias da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, os jovens leitores melhoram a expressão oral e escrita, ampliam a compreensão leitora e a capacidade de argumentação, e motivam os colegas para conhecer a obra lida. Através do debate que se estabeleceu o 6ºB3 promoveu obras da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro.







09 abril, 2022

Tertúlias Literárias (6ºB2)


    A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro com a colaboração dos professores de português de 2º e 3º ciclos, tem dinamizado Tertúlias Literárias, com o propósito da partilha de obras lidas pelos alunos.
    Começa por ser uma experiência individual de leitura recreativa e torna-se uma prática coletiva com a exposição da experiência de leitura de livros da nossa biblioteca escolar.
    A apresentação da experiência leitora aos colegas da turma abre-se às questões que lhe são colocadas.
Cada aluno divulga a obra que leu e motiva os seus pares para a leitura.Agora foi a vez do 6ºB2.





07 abril, 2022

Tertúlias Literárias (6º B1)

    A Biblioteca Escolar Ferreira de Castro continua a dinamizar Tertúlias Literárias com os professores de português, com o propósito da partilha de obras lidas do seu acervo.
A experiência individual de ler torna-se uma experiência partilhada com os colegas da turma, abrindo-se a um diálogo de divulgação da obra lida.
Estimular para a leitura continua a ser a missão da Biblioteca Escolar, e desta vez partilhamos a experiência do 6ºB1.