"Chega-se a ser grande por aquilo que se lê e não por aquilo que se escreve." Autor: José Luís Borges
Páginas
28 abril, 2014
25 de Abril
Clube de Leitura
Da sinopse, retirámos o seguinte passo:
Clube de Leitura
26 abril, 2014
Feira Quinhentista
23 abril, 2014
A Hora do Conto
Foi no dia 2 de abril que se realizou mais uma sessão de “A Hora do Conto”, com a presença dos meninos da UAAM e do Ensino Estruturado.
A obra escolhida foi “O Alfabeto dos Bichos” de José Jorge Letria.
Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor
22 abril, 2014
28 março, 2014
Estrela de Doze Pontas
O vencedor foi o Luís Salles, aluno nº 21 do 6º F, a quem damos os nossos parabéns.
05 março, 2014
Como Gosto da Natureza
Dos campos repletos de ouro,
Das espigas a balouçar
As papoilas e um besouro
Brincam sem se fartar!
Como gosto da natureza…
Do azul imenso do mar,
Toca o céu no horizonte.
Mais as ondas a embalar
Aquele barco ali defronte!
Como gosto da natureza…
Das praias, dos jardins, das serras,
Tudo me enche o coração!
As flores, as brisas, as terras
São maravilhosas, não são?
Poema vencedor do Concurso "Faça Lá Um Poema", 2º Ciclo
Pedro Lopes, 5º Ano nº 22, EB 2,3 Ferreira de Castro
As Quatro Estações
Eu passeio e apanho flores
Com a minha amiga Vera.
E no calor do verão
Fui nadar e jogar à bola
Com o meu amigo João.
No ventoso outono
Caem as folhas e os campos
Ficam ao abandono.
No frio do inverno
Eu não saio de casa
E fico no colo materno.
Poema vencedor do Concurso Faça Lá Um Poema", 1º Ciclo
Sofia Nogueira Nunes, 2º Ano A, nº 23, EB1/JI de Ouressa
28 fevereiro, 2014
Faça Lá um Poema
Cerca de 50 alunos apresentaram os seus trabalhos. Um júri selecionou os melhores poemas, por ciclo de escolaridade. Os vencedores foram:
1º ciclo: Sofia Nogueira Nunes, 2º ano, turma A, nº 23, As Quatro Estações;
2º ciclo: Pedro Lopes, 5º Ano, Turma A, nº 22, Como Gosto da Natureza;
3º ciclo: Daniela Jankovic, 9º Ano, Turma C, Pequenos Detalhes.
26 fevereiro, 2014
Livros-objeto
20 fevereiro, 2014
05 fevereiro, 2014
Pequenos Detalhes
27 janeiro, 2014
Maria Teresa Maia Gonzalez
A escritora Maria Teresa Maia Gonzalez esteve na nossa Biblioteca, onde pode trabalhar com algumas turmas do 7º ano. Muito agradecemos a sua presença e o bom trabalho e participação dos nossos alunos.
Aqui estão as fotos dessa atividade.
22 janeiro, 2014
O Tigre Branco
Realizou-se na passada sexta-feira mais uma sessão do nosso Clube de Leitura. A obra comentada foi “O Reino do Dragão de Ouro”, de Isabel Allende, conforme publicámos aqui.
Decidiu-se que a próxima leitura será “O Tigre Branco” de Aravind Adiga”, que apresentamos aqui.
“Premiado com o Booker Prize de 2008, O Tigre Branco é um romance de estreia auspicioso que, sem cair no cliché do romantismo exótico e superficial, nos revela uma Índia ainda muito pouco explorada pela ficção, a Índia negra, violenta e exuberante das desigualdades socioculturais endémicas. Aravind Adiga oferece-nos um retrato cru e muito pouco glamoroso da desumana realidade de vida das classes mais pobres pela voz espirituosa e mordaz do narrador, Balram Halwai, um jovem que cresce no interior miserável da Índia e se torna um empresário de sucesso em Bangalore. E é através do seu percurso moralmente ambíguo que conhecemos as discrepâncias chocantes entre o luxo extravagante da elite rica dos boulevards e a luta desesperada pela sobrevivência dos que nada têm. Uma comédia negra irreverente que desmistifica a Índia lírica e nostálgica que tantas vezes idealizamos. “
Presença, 2010
Este livro é uma carta escrita pelo protagonista, Balram Halwai, e dirigida ao Primeiro-Ministro Chinês, que visitará a Índia em breve. Nela Balram descreve a sua vida. Oriundo de uma casta inferior, viveu uma infância miserável e cresceu sem saber o que era uma rede de esgotos ou a eletricidade. O pai morreu de tuberculose num hospital sem médicos, onde os doentes se deitavam em folhas de jornal. Balram cresceu, deixou para trás a sua terra e foi para a cidade, em busca de trabalho. Vítima da sua condição inferior, Balram, apesar de ser inteligente, não conseguiu fugir ao seu destino: servir os ricos, sofrer a injustiça, a miséria e a fome. O seu destino foi marcado pela casta a que pertencia.
Na carta de Balram está a realidade de uma nação corrupta, criminosa e repleta de vícios. Um assassino é facilmente ilibado do seu crime. Há sempre um criado que paga pelos erros alheios. Esta decadência da sociedade e do ser humano é descrita de forma brilhante, em tom direto, pautado por uma subtil ironia.
Fonte: http://planetamarcia.blogs.sapo.pt/343790.html (adaptado)