A minha casa tem uma palavra a dizer (6ºA3,6ºA2)

    Mais uma vez a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro teve o prazer de dinamizar uma atividade em parceria com a Faculdade de Arquitetura de Lisboa, com a presença da arquiteta Margarida Louro, integrado no programa Cientificamente Provável.

    A atividade A minha casa tem uma palavra a dizer, pretendeu levar os mais novos a refletirem sobre a sua casa e a expressarem como a sentem. Perceber que a nossa casa é o resultado das experiências de vida que nela temos, em simultâneo com a forma como o espaço interior e exterior se organiza, é uma forma subtil de introdução à arquitetura e urbanismo assim como ao design de interiores.

    Cada modelo construído é apresentado e os alunos percebem que os espaços também expressam sensações e ideias. Desenvolver a sensibilidade espacial na educação significa preparar indivíduos para questionar e melhorar o ambiente construído.

Ilustrar Camões : Semana das Artes

    Continuamos a divulgar a participação da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro na Semana das Artes do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro. Alunos de 8º e 9º anos receberam uma primeira formação dada pela professora bibliotecária sobre vida e obra e Luís de Camões e sobre como a imagem de Camões foi sendo reproduzida ao longo dos tempos e por diversos artistas. A Biblioteca Escolar propõe aos alunos uma interpretação da imagem de Camões associada a elementos da sua vida e obra. Na disciplina de Educação Visual os professores souberam extrair de cada aluno o seu perfil artístico e criativo.

    As atividades artísticas podem ser uma excelente ferramenta para motivar os alunos a ler e a escrever. A ilustração da vida e obra de Camões aproximou estes alunos deste poeta e da sua obra, assim como do contexto histórico. Este é um exemplo da transversalidade da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro.

Mediação Ler+ Jovem com Margarida Mendonça

    Hoje publicamos mais um parecer literário sobre livros lidos com a Biblioteca Escolar Ferreira de Castro. O parecer literário entre jovens transcende o ato de recomendar ou criticar um livro; ele representa um exercício de empatia e conexão. Ao escrever para os seus pares, o jovem mediador considera as preferências e expectativas de quem irá ler o seu parecer, Além disso, o parecer literário cria uma ponte entre a leitura individual e a partilha coletiva, transformando a experiência literária em algo vivo e interativo. Aqui é a Margarida Mendonça que nos motiva para a sua leitura.

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Rumo a Roma (7ºC2)

    Quando os alunos são encorajados a imaginar o que sentiam e pensavam as pessoas do passado, estão a dar um passo essencial para uma aprendizagem mais significativa da História. A empatia histórica ajuda a evitar anacronismos e julgamentos simplistas, permitindo que os estudantes analisem os eventos históricos com uma maior compreensão do contexto.

    Na disciplina de História com a orientação da Biblioteca Escolar Ferreira de Castro, os alunos de 7º ano continuam a realizar Escrita Criativa com o enquadramento do romance histórico em contexto da Antiguidade Romana, através da consulta do acervo impresso da Biblioteca Escolar sobre o tema.